** Pequim, 3 de setembro de 2025 – Olha só que espetáculo! A China protagonizou nesta terça-feira (2) o maior desfile militar de sua história, uma demonstração de força e influência global que deixou o mundo de queixo caído. No centro dos eventos, o presidente Xi Jinping, lançou um recado poderoso: a humanidade está diante de uma encruzilhada, a escolha entre a paz e a guerra.
O megaevento, realizado na Praça da Paz Celestial, marcou os 80 anos da derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial. Imagina a grandiosidade! Xi Jinping chegou acompanhado de peso pesado: Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte. Os três, juntos, desfilaram por um tapete vermelho antes de se acomodarem.
Vestido num terno que lembrava o estilo do icônico Mao Tsé-tung, Xi Jinping cumprimentou mais de 20 chefes de Estado, usando inclusive inglês em suas palavras. Em seu discurso para mais de 50 mil espectadores, o presidente chinês declarou que a China “permanece firmemente do lado certo da história”, enfatizando as tensões geopolíticas atuais.
“Hoje, a humanidade se encontra diante de uma escolha crucial: paz ou guerra, diálogo ou confronto, cooperação ou competição de soma zero”, declarou Xi Jinping, com firmeza.
O desfile, batizado de “Dia da Vitória”, foi de tirar o fôlego: sobrevoos de aeronaves, tropas marchando em perfeita sincronia e uma exibição impressionante de equipamentos militares de última geração, incluindo mísseis hipersônicos, drones e tanques ultramodernos. Antes do discurso, Xi Jinping passou em revista as tropas, inspecionando a força militar chinesa.
Esse evento grandioso acontece num cenário global tenso. A política de “América em primeiro lugar” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a guerra comercial deflagrada por Washington contra diversos países abalaram alianças históricas, gerando uma instabilidade considerável.
No início da semana, numa cúpula regional, Xi Jinping apresentou sua visão de uma nova ordem mundial, clamando por unidade contra o “hegemonismo e a política de poder” – uma crítica indireta, mas bastante clara, aos Estados Unidos.
Questionado na véspera sobre se considerava o desfile um desafio aos EUA, Trump negou, afirmando manter “uma relação muito boa” com Xi Jinping. “A China precisa muito mais de nós do que nós deles”, declarou o presidente americano.
Porém, já nesta terça-feira, durante o desfile, Trump usou as redes sociais para acusar Xi Jinping, Putin e Kim Jong-un de conspiração contra os Estados Unidos. Uau! A tensão tá no ar!
O evento, sem dúvida, reforça a crescente influência da China no cenário mundial. A mensagem de Xi Jinping é clara: o mundo está em um momento decisivo, e a escolha que fizermos definirá o futuro.
Fonte da Matéria: g1.globo.com