** Olha só que notícia boa! As bolsas americanas fecharam o segundo trimestre de 2025 com um estrondo, registrando os melhores resultados em mais de um ano. Os principais índices, S&P 500, Nasdaq e Dow Jones, encerram o período com ganhos de dois dígitos, simplesmente inacreditável! Na segunda-feira (30), o S&P 500 e o Nasdaq chegaram a níveis recordes, um verdadeiro show de recuperação.
O S&P 500, por exemplo, engordou 10,57% no trimestre, atingindo a marca de 6.204,95 pontos. Já o Nasdaq, o índice da tecnologia, subiu impressionantes 17,75%, fechando em 20.369,73 pontos. E o Dow Jones? Também teve um desempenho excelente, com um avanço de 4,98%, chegando aos 44.094,77 pontos.
Mas calma lá, que nem tudo foram flores! Apesar desse trimestre excepcional, os três índices tiveram seu pior primeiro semestre desde 2022. A culpa? A incerteza em relação à política comercial, principalmente após o presidente Donald Trump anunciar tarifas amplas em 2 de abril, deixou os investidores de cabelo em pé o ano todo. Me parece que essa tensão, principalmente com a China e o Reino Unido, pesou bastante no ânimo do mercado.
Felizmente, acordos comerciais com a China e o Reino Unido acenderam uma luz de esperança, diminuindo o medo de uma guerra comercial global. A expectativa é que mais acordos sejam fechados antes do prazo comercial de 9 de julho, definido por Trump. Além disso, o final do trimestre também teve a influência de gestores ajustando seus portfólios para um fechamento mais atraente.
Outro ponto importante: o Canadá cancelou, no domingo, um imposto sobre serviços digitais direcionado a empresas de tecnologia americanas, poucas horas antes de entrar em vigor. Essa decisão, uma tentativa de destravar as negociações comerciais com os EUA, dá um respiro ao mercado. No entanto, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, lançou um alerta na segunda-feira: países podem enfrentar tarifas ainda mais altas em 9 de julho, mesmo negociando de boa fé. E, segundo ele, qualquer possível extensão dependerá exclusivamente de Trump.
Por fim, uma sequência de indicadores econômicos fracos, combinada com especulações sobre uma possível substituição do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, por alguém mais moderado, aumentou as apostas de cortes de juros pelo banco central ainda este ano. Em resumo: um trimestre espetacular para Wall Street, mas com incertezas que ainda pairam no ar. A gente fica na torcida por mais boas notícias!
Fonte da Matéria: g1.globo.com
