Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
Notícias

Trump ataca o PIX: brasileiros se unem em defesa do sistema de pagamentos

Olha só que situação! O PIX, nosso queridinho sistema de pagamentos instantâneos, virou alvo de Donald Trump. Segundo reportagem do Financial Times, publicada em 21 de julho, o sistema está no meio de uma investigação americana por “práticas comerciais desleais” do Brasil. Isso mesmo, o presidente americano tá mirando no PIX!

A notícia, escrita pelo correspondente do jornal em São Paulo, destaca o sucesso estrondoso do PIX, usado por todo mundo, do bilionário ao morador de favela. E, na real, a gente não tá nem um pouco surpreso com essa popularidade. O PIX é prático, gratuito e, tipo assim, revolucionou a forma como os brasileiros fazem pagamentos.

Mas, por que Trump tá de olho no PIX? A gente não sabe ao certo, mas a investigação faz parte de uma série de medidas contra o Brasil, incluindo tarifas de 50% em produtos brasileiros exportados para os EUA. Além disso, especialistas consultados pela BBC News Brasil apontam o interesse de grandes empresas de tecnologia, as famosas big techs, por trás dessa ofensiva. Me parece que elas não estão nada felizes com a concorrência.

Em Brasília, a reação foi imediata. Lula, nosso presidente, já declarou que o Brasil não vai aceitar esse ataque ao PIX, que ele considera “patrimônio do nosso povo”. E não é que o governo lançou até uma campanha nas redes sociais com a hashtag #PIXéNosso, My Friend, insinuando uma certa “inveja” americana pelo sistema seguro e eficiente do Brasil? Isso é incrível!

O Financial Times descreve a união nacional em torno do PIX. Do Rio de Janeiro à Amazônia, o sistema se tornou essencial no dia a dia dos brasileiros. Mais de 70 milhões de pessoas foram incluídas no sistema financeiro graças ao PIX! Imagine a facilidade de pagar com um simples código QR ou o CPF do destinatário. Incrível, né?

E os benefícios não param por aí. Os comerciantes amam as taxas baixas – cerca de 0,22% por transação, bem menos do que as taxas de cartões de débito (mais de 1%) e crédito (mais de 2%). Os consumidores, por sua vez, adoram a praticidade e a ausência de taxas. A Mastercard, inclusive, já se manifestou contra o PIX, acusando o Banco Central de exercer dupla função, regulando e operando o sistema ao mesmo tempo. Já a Meta, dona do WhatsApp, embora não tenha se pronunciado oficialmente, demonstra preocupação com a concorrência.

Enfim, a situação tá tensa, mas os brasileiros estão firmes na defesa do seu PIX. A gente pode dizer que essa é uma verdadeira batalha pela soberania digital do país. E a gente tá torcendo muito para que o PIX continue sendo o nosso queridinho!

Fonte da Matéria: g1.globo.com