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Temporal na Coreia do Sul: Dezenas de mortos e desaparecidos após chuvas torrenciais

Nossa! A Coreia do Sul tá passando por uma situação dramática! Chuvas torrenciais, tipo, de verdade, deixaram um rastro de destruição pelo país, causando a morte de pelo menos 14 pessoas e deixando outras 12 desaparecidas, segundo informações da agência de notícias Yonhap, que citou autoridades de defesa civil neste domingo. Imagina só o desespero!

As tempestades, meu Deus, foram tão fortes que provocaram inundações devastadoras e deslizamentos de terra. No sul do país, a situação já era crítica antes mesmo do domingo, forçando milhares a deixarem suas casas às pressas. Muitas propriedades ficaram completamente destruídas. Na manhã de domingo, a chuva forte atingiu as regiões do norte, intensificando ainda mais a tragédia.

Mais de 5 mil pessoas precisaram ser evacuadas, sabe? Um número assustador! Embora o número de pessoas em abrigos tenha diminuído para 3.297 na sexta-feira, segundo o Ministério do Interior e Segurança, a situação continua extremamente preocupante. A gente nem imagina o sofrimento dessas famílias.

Em algumas regiões do sul, olha só, a chuva ultrapassou os 400 milímetros! Em Gwangju, por exemplo, o volume de água na quinta-feira foi o maior registrado em 86 anos! Impressionante, né? Realmente uma tragédia sem precedentes.

O novo presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, assumindo o cargo em meio a essa crise, já pediu uma atuação mais incisiva do governo na prevenção e resposta a desastres. Ele disse que, apesar de desastres naturais serem difíceis de evitar completamente, é possível fazer muito mais para prever danos e alertar a população com antecedência.

“Eu percebi que houve casos em que ocorreram vítimas por conta de uma resposta inadequada, mesmo em situações razoavelmente previsíveis”, declarou ele em uma reunião de emergência na sexta-feira, pedindo a utilização de todos os recursos disponíveis para minimizar os impactos dessa tragédia. A gente espera que as autoridades consigam dar uma resposta à altura da situação. A Reuters também divulgou informações sobre o caso.

Fonte da Matéria: g1.globo.com