Olha só, a confusão sobre a nova taxa de US$ 100 mil (cerca de R$ 532 mil) para o visto H-1B nos EUA finalmente tá esclarecida! A Casa Branca soltou um comunicado no sábado (20), um dia após o anúncio da medida por Trump, explicando direitinho a situação. Segundo um funcionário da Casa Branca que preferiu não se identificar, falando com a agência France Presse, essa taxa alta, gente, é só para novos pedidos do visto. Ufa! Renovadores e quem já tem o visto podem respirar aliviados. É uma taxa única, aplicada apenas na petição inicial.
O visto H-1B, sabe?, permite que profissionais qualificados de fora dos EUA, como cientistas, engenheiros e programadores, trabalhem por lá. A permissão é temporária, inicialmente por três anos, podendo ser prorrogada por mais três, totalizando seis anos. Tudo isso patrocinado por um empregador americano, claro.
Na sexta-feira, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, tinha soltado a informação de que a taxa seria anual. Isso causou um verdadeiro rebuliço, principalmente entre quem já possuía o visto, gerando muita insegurança. Me parece que a falta de clareza na ordem executiva deixou muita gente preocupada, né?
Essa nova taxa faz parte da estratégia anti-imigração do Trump, uma das mais altas já vistas no processo de imigração americano, segundo fontes da Casa Branca ouvidas pela Reuters. Além disso, ele também planeja mexer nos salários mínimos exigidos para o programa, dificultando ainda mais a obtenção do visto. A ideia é, claramente, restringir o acesso.
Dados do governo americano mostram que indianos são os que mais recebem esse visto, principalmente os contratados pelas empresas de tecnologia do Vale do Silício. No ano passado, 71% dos aprovados eram indianos! A China ficou em segundo, com 11,7%. Impressionante, né?
Vale lembrar que essa não é a única medida polêmica de Trump em relação à imigração. Ele já havia proposto, por exemplo, a venda de um “Gold Card”, um visto com direito à cidadania americana por US$ 5 milhões. A gente continua acompanhando os desdobramentos dessa situação.
Fonte da Matéria: g1.globo.com