Olha só, a guerra comercial deflagrada pelo então presidente dos EUA, Donald Trump, contra o Brasil, deixou marcas profundas no nosso agronegócio. Pra entender melhor o impacto desse “tarifaço”, que tal um mergulho na linha do tempo? A gente separou os principais momentos desse conflito que mexeu com a economia brasileira.
Na real, tudo começou a esquentar em 2018. Trump, tipo assim, iniciou uma série de medidas protecionistas, visando proteger a indústria americana. E o Brasil, infelizmente, entrou na mira. A imposição de tarifas sobre produtos brasileiros, principalmente do setor agropecuário, gerou um impacto considerável na balança comercial.
Me parece que o ápice dessa tensão ocorreu em 2019. Aí, a situação ficou bem complicada. A imposição de tarifas sobre o aço e o alumínio brasileiros, além de outras medidas, causou um verdadeiro baque no setor. Muitos produtores rurais brasileiros, principalmente os da soja, sentiram o impacto na exportação, já que os EUA são um mercado consumidor gigante. Isso foi, sem dúvida, um momento crucial da crise.
A pressão dos produtores e do governo brasileiro levou a negociações, mas a situação só começou a se acalmar um pouco mais tarde. Apesar das negociações, o efeito do “tarifaço” se prolongou por um bom tempo, impactando a economia brasileira de forma significativa. É importante lembrar que essa guerra comercial não teve apenas impacto econômico; afetou também as relações diplomáticas entre os dois países.
Enfim, essa cronologia demonstra a gravidade da situação que o agro brasileiro enfrentou. O “tarifaço” de Trump deixou cicatrizes, e os efeitos dessa decisão ainda são sentidos até hoje. A lição aprendida? A importância de diversificar mercados e de se preparar para enfrentar os desafios de um cenário internacional volátil. Sabe? A gente precisa estar sempre atento.
Fonte da Matéria: g1.globo.com