As Forças Democráticas Sírias (SDF), lideradas por curdos, anunciaram neste domingo (3) uma tragédia: cinco de seus combatentes foram assassinados num ataque do Estado Islâmico (ISIS) a um posto de controle em Deir el-Zor, leste da Síria. O ataque aconteceu no dia 31 de julho, segundo a SDF. Nossa gente! Que situação!
A SDF foi a principal força aliada aos EUA na luta contra o ISIS na Síria, a força que, em 2019, derrotou o grupo terrorista que havia declarado um califado em partes da Síria e do Iraque. Mas, olha só, o ISIS tá tentando voltar com tudo, no Oriente Médio, no Ocidente e na Ásia. Deir el-Zor, por exemplo, foi tomada pelo ISIS em 2014, e recuperada pelo exército sírio em 2017. A região continua um foco de tensão.
Esse ataque na Síria vem numa semana tensa, viu? Só uma semana antes, rebeldes ligados ao ISIS atacaram uma igreja em Komanda, no leste da República Democrática do Congo, deixando mortos e feridos. Embora os ataques não pareçam diretamente relacionados, a semelhança dos grupos responsáveis é preocupante.
Em Komanda, segundo um funcionário da prefeitura que falou com a Reuters, os fiéis estavam em plena missa quando os rebeldes da Força Democrática Aliada (ADF) invadiram a igreja armados com facões e armas de fogo. Um horror!
O leste do Congo enfrenta violência extrema há anos, com grupos armados como as ADF e rebeldes apoiados por Ruanda cometendo atrocidades. As ADF, com ligações ao ISIS, atuam na fronteira entre Uganda e Congo, e frequentemente atacam civis. No início deste mês, o grupo protagonizou um verdadeiro massacre em Ituri, matando dezenas de pessoas – um “banho de sangue”, nas palavras de um porta-voz da ONU. É inacreditável a situação por lá.
Vale lembrar que, infelizmente, o cenário de violência no Congo já serviu de palco para outras tragédias e declarações polêmicas.
Fonte da Matéria: g1.globo.com