Olha só que notícia incrível! Pélico, o talentoso músico paulistano, vai lançar um álbum com dez músicas inéditas em parceria com o lendário Ronaldo Bastos, letrista do Clube da Esquina! O disco, intitulado “A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos”, chega às plataformas digitais em 26 de setembro.
A trajetória dessa parceria é fascinante. Tudo começou em 2011, com o álbum “Que isso fique entre nós” de Pélico, que chamou a atenção de Ronaldo Bastos. Bastos, quem não conhece, né? Um ícone da música brasileira, conhecido por seus trabalhos com Milton Nascimento desde 1972, no seminal “Clube da Esquina”. A conexão entre os dois, porém, só aconteceu pessoalmente em 2012. Mas a mágica só rolou mesmo em 2019, quando começaram a compor juntos.
Aí, sabe?, surgiu a ideia do álbum. E, tipo assim, o projeto ganhou forma no início de 2025, com encontros, ligações e trocas de mensagens entre os dois artistas. O resultado? Dez faixas inéditas, gravadas nos estúdios paulistanos Sound Design Prod e Toca do Tatu, com produção musical, mixagem e masterização de Jesus Sanchez.
Vale lembrar que esse é o sexto álbum de Pélico – o quinto, na visão dele, já que ele não considera seu disco de estreia, “Melodrama” (2003), um trabalho oficial. A distribuidora responsável pelo lançamento é a SóLóv Music, em parceria com a YB Music.
Pra dar um gostinho do que vem por aí, Pélico liberou “Infinito Blue”, o single que antecede o álbum. A música, que chega em 26 de agosto (um mês antes do lançamento do disco completo), já mostra a beleza do trabalho. Com a participação de João Erbetta no violão de nylon e Marcelo Politano na flauta queña, a faixa é uma verdadeira poesia musical, um prenúncio do frescor e da qualidade que prometem marcar o álbum.
Além de “Infinito Blue”, o álbum traz outras pérolas como “A universa me sorriu”, “Luz da manhã” e “Sua mãe tinha razão”. Me parece que “A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos” será um marco na carreira de ambos. Afinal, a união de um artista consagrado, como Ronaldo Bastos, com um talento tão promissor quanto Pélico, aos 49 anos, é algo para se comemorar. A diferença de idade, 77 anos para Bastos, só demonstra que a música transcende gerações, unindo-os em nome da arte. Eu, particularmente, estou ansioso pelo lançamento! Acho que teremos um disco memorável nas mãos.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
