A queda do Boeing 787-8 da Air India em Ahmedabad, Índia, que vitimou 260 pessoas em 12 de junho de 2025, tá deixando todo mundo de queixo caído. Um relatório preliminar, divulgado na sexta-feira (11), aponta um detalhe chocante: o fornecimento de combustível aos motores foi interrompido 29 segundos antes do impacto! Isso mesmo, gente!
O documento revela que os dois botões de controle de combustível – um para cada motor – foram, inexplicavelmente, mudados da posição “executar” para “cortado”. Esses botões, por sinal, têm trava de segurança, sabe? Precisa puxar e levantar pra mudar a posição. Não é algo que aconteça por acidente, não!
Aí que tá o nó na história: as gravações da caixa preta registraram uma conversa entre os pilotos. Um deles pergunta ao outro: “Por que você cortou o combustível?”. A resposta? “Eu não fiz isso”. Argh! Que mistério, né?
A gente não sabe quem fez a pergunta – o comandante ou o copiloto – nem qual a motivação por trás desse ato. O especialista em segurança aérea John Cox, dos EUA, foi categórico: “Impossível acionar esses botões sem querer. Não é algo que você esbarra e muda acidentalmente”.
Olha só a cronologia dos fatos, segundo a investigação, pelo horário local:
* **13h38:39:** Decolagem do voo.
* **13h38:42:** Os botões de combustível são desligados. Os motores começam a perder força. Um piloto questiona o outro sobre o corte.
* **13h38:47:** A turbina de emergência (RAT) é acionada.
* **13h38:52:** O botão de combustível do motor 1 é religado.
* **13h38:56:** O botão de combustível do motor 2 é religado.
* **13h39:05:** “Mayday, Mayday, Mayday”! Um piloto declara emergência.
* **13h39:11:** Os gravadores de voo param – o impacto com o solo.
Imaginem só a cena: um avião com 242 pessoas a bordo caindo logo após a decolagem. Apenas um passageiro, com dupla nacionalidade indiana e britânica, sobreviveu. A aeronave atingiu um prédio de uma faculdade de medicina, causando mais 29 mortes. Entre os passageiros, 169 eram indianos, 53 britânicos, 7 portugueses e 1 canadense. O destino? O aeroporto de Gatwick, em Londres.
Uma das hipóteses iniciais – de que o flap (aquele dispositivo que ajuda na sustentação) não estava estendido – não se confirmou. Os destroços mostram que os flaps estavam na posição correta para a decolagem.
Me parece que a investigação vai se concentrar no desligamento dos botões de combustível. O combustível, aliás, passou por testes e estava em perfeitas condições. As autoridades indianas já haviam informado que o avião começou a perder altitude depois de atingir 198 metros. A Air India possui 33 aviões Dreamliner. Após o acidente, houve ordem de inspeção em todos eles.
Até o momento, a Air India não se manifestou oficialmente sobre a investigação. Não há previsão para a divulgação do relatório final. Essa história, na real, tá longe de acabar. A gente fica aqui, na expectativa, por mais informações.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
