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Milei Rebate Acusações de Corrupção Contra Irmã e Ameaça Processar Ex-Aliado

Javier Milei, presidente argentino, tá possesso! Nesta quarta-feira (27), ele desmentiu com todas as letras as acusações de corrupção contra a irmã, Karina Milei. “Mentiras!”, disparou ele ao canal C5N, na primeira reação às denúncias. A situação, gente, é tensa! O cara tá em meio a um turbilhão antes das eleições, e isso não ajuda em nada.

O alvo da fúria presidencial? Diego Spagnuolo, ex-aliado que vazou áudios acusando Karina de envolvimento em um esquema de corrupção. “Tudo que ele diz é mentira! Vamos processá-lo e provar isso!”, esbravejou Milei. A Justiça argentina já investiga o caso, claro.

Mas olha só o que aconteceu: pouco depois da entrevista, Milei participou de uma carreata em Lomas de Zamora, na Grande Buenos Aires, e foi atacado com pedras e garrafas! Imagina o susto! Ele teve que ser retirado às pressas do local. Que clima, hein?

A confusão toda começou no dia 22 de agosto, com buscas e apreensões determinadas pela Justiça. A investigação mira um suposto esquema de propina envolvendo funcionários do governo – e, pasmem, a própria Karina Milei. Tudo começou com áudios atribuídos a Spagnuolo, ex-dirigente da ANDIS (Agência Nacional da Pessoa com Deficiência), demitido no dia 21 de agosto.

Nos áudios, menções a subornos e os nomes de Karina Milei e Eduardo “Lule” Menem, subsecretário de Gestão Institucional. Segundo Spagnuolo, eles teriam se beneficiado de propinas na compra de medicamentos. “Estão roubando, você pode fingir que não sabe, mas não joguem esse problema para mim, tenho todos os WhatsApps de Karina”, diz um trecho bombástico.

Spagnuolo afirma que o esquema desviava até 8% de cada contrato, algo entre US$ 500 mil e US$ 800 mil por mês, com Karina recebendo cerca de 3%. Ele ainda garante ter conversado com o próprio Milei sobre os desvios. “Eles não consertaram nada”, completa ele nos áudios.

A Justiça ainda não confirmou a veracidade das gravações, e até agora não houve prisões nem acusações formais. Mas a operação já rendeu resultados: foram apreendidos carros, celulares, uma máquina de contar dinheiro e US$ 266 mil (cerca de R$ 1,5 milhão na cotação atual) em espécie.

Após as denúncias, Milei partiu para o ataque, criticando duramente a imprensa e a oposição. A situação, no mínimo, tá explosiva e promete repercutir bastante nas eleições argentinas. A gente fica de olho!

Fonte da Matéria: g1.globo.com