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Mauro Cid, condenado a dois anos, segue firme em sua decisão de ir para a reserva e deixar o país

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, recebeu uma sentença de dois anos em regime aberto no julgamento da chamada “Trama Golpista” pelo Supremo Tribunal Federal (STF). E, olha só, a decisão judicial não vai mudar, nem um pouco, os planos dele: a reserva do Exército continua sendo o caminho. A defesa do militar confirmou ao blog que a condenação não afeta a sua intenção de se transferir para a reserva. “Foi uma decisão muito bem ponderada, e ele não vai mudar de ideia”, afirmou um dos advogados.

Mais que isso: a ideia de Cid é, depois de resolver todas as questões burocráticas da reserva, deixar o Brasil. Ele e a família acham que o país virou um ambiente pesado demais, sabe? Principalmente depois do acordo de delação premiada fechado com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Acho que dá pra entender a situação dele.

A pena mais branda, aliás, foi consequência direta dessa colaboração. Ao ajudar a esclarecer o funcionamento do grupo criminoso, Cid conseguiu uma sentença mais leve. Isso mostra, na minha opinião, o peso da delação no processo. Em resumo: condenação em regime aberto, planos de ir para a reserva e deixar o país – essa é a situação atual de Mauro Cid.

Fonte da Matéria: g1.globo.com