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Lula pressiona: Senacon notifica 11 distribuidoras de gás por preços abusivos

Olha só que situação! A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), braço do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mandou um recado firme e forte pra 11 distribuidoras de gás, canalizado e veicular, nesta segunda-feira (29). A suspeita? Elas não estão repassando a queda de preços pros consumidores, gente! Isso mesmo, a conta tá ficando mais salgada do que deveria.

A ação foi uma resposta direta a um pedido do presidente Lula, que já tinha demonstrado publicamente sua preocupação com os preços do gás. Na real, ele tá de olho nesse mercado e quer garantir que a redução anunciada pela Petrobras chegue de fato no bolso da população.

As empresas notificadas – e olha que a lista é grande! – têm apenas 48 horas pra apresentar uma explicação detalhada. Precisa ser tudo: composição de preços, custos com logística, e, claro, as medidas que elas tomaram – ou não tomaram – pra proteger o consumidor desse aumento. Documentação e planilhas também são obrigatórias! A Senacon não tá brincando!

Tudo isso começou depois que a Petrobras anunciou, lá em 1º de agosto, um baita desconto de 14% no preço do gás natural fornecido às distribuidoras. Segundo a Senacon, essa é a primeira vez que eles notificam distribuidoras de gás canalizado e veicular. Em junho, eles já tinham feito algo parecido com as distribuidoras de gás de cozinha.

As empresas no banco dos réus são: Companhia de Gás de São Paulo, Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro, Companhia de Gás de Santa Catarina, Companhia Paraense de Gás, Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul, Gas Brasiliano Distribuidora S.A., Sinergas GNV do Brasil Ltda., Eco Comercializadora de GNV S.A., GNV Anel Ltda., Gás Natural Açu S.A. e Golar Power Brasil Participações S.A. Ufa! Que lista extensa, né?

Me parece que a pressão do governo tá surtindo efeito, e é ótimo ver que alguém tá fiscalizando pra garantir que a redução de preço realmente chegue até quem mais precisa. A gente espera que as explicações sejam satisfatórias e que os consumidores não sejam prejudicados por mais tempo.

Fonte da Matéria: g1.globo.com