Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
Notícias

Livro revê 85 discos lançados em 1985


Álbuns são analisados em textos assinados por nomes como Leoni, Guilherme Arantes, Charles Gavin, DJ Zé Pedro, Leo Jaime e Luiz Antonio Simas. Capa do livro ‘1985 – O ano que repaginou a música brasileira’, organizado por Célio Albuquerque
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Ano marcado pelo surgimento da Nova República, pela realização da primeira edição do festival Rock in Rio e pela consequente expansão do rock brasileiro no mercado fonográfico, 1985 gerou discos relevantes na MPB e sobretudo no pop nacional.
Decorridos 40 anos, 85 discos lançados em 1985 são analisados – com o benefício da perspectiva do tempo – no livro 1985 – O ano que repaginou a música brasileira, terceiro título da série iniciada há onze anos com o livro 1973 – O ano que reinventou a MPB (2014) e continuada com 1979 – O ano que ressignificou a MPB (2022), sequência editada há três anos.
Como os dois livros antecessores, 1985 – O ano que repaginou a música brasileira é organizado por Célio Albuquerque. O lançamento está previsto para o fim deste ano de 2025 pela editora Garota FM Books.
Além de texto de apresentação de Célio Albuquerque, o livro traz texto do Luiz Felipe Carneiro sobre o Rock in Rio. Já os 85 textos sobre os 85 discos são assinados por jornalistas, artistas e personalidades do universo pop.
Se o DJ Zé Pedro discorre sobre Aprendizes da esperança, álbum de Fafá de Belém, o jornalista Hugo Sukman é o autor do texto sobre o disco Um cantinho, um violão, de Nara Leão (1942 – 1989) com Roberto Menescal.
Luiz Thunderbird aborda Mais podres do que nunca, primeiro álbum de estúdio do grupo punk Garotos Podres. Leoni escreve sobre Cazuza, primeiro álbum solo de Cazuza (1958 – 1990). Disco de Bezerra da Silva (1927 – 2005), Malandro rife é assunto de Luiz Antonio Simas.
Kamille Viola escreve sobre Criações e recriações, álbum de Martinho da Vila. Chris Fuscaldo analisa De gosto, de água e de amigos, disco de Zé Ramalho.
Vários artistas dissecam as próprias criações. Guilherme Arantes analisa Despertar, disco do hit Cheia de charme. Leo Jaime escreve sobre o álbum Sessão da tarde. Charles Gavin sintoniza Televisão, segundo álbum dos Titãs.
Colunista e crítico musical do g1, o titular desta coluna, Mauro Ferreira, faz parte do time de 85 autores, assinando texto sobre Bem bom, álbum mais vendido da discografia de Gal Costa (1945 – 2022).

Fonte da Máteria: g1.globo.com