O Detran-SP anunciou leilão de motos com ofertas imperdíveis! A data? Dia 20 de agosto, online, mas dá pra visitar os veículos em Limeira (SP) antes. A variedade é grande, viu? Tem desde uma Kasinski Comet 150, com lance inicial de apenas R$ 1.500, até uma Yamaha XT 660R, que começa em R$ 18.600! Isso mesmo, quase 19 mil paus!
São mais de 100 motos prontas pra rodar, segundo o edital. Mas, olha só, tem também duas sucatas com motor funcionando, pra quem gosta de um desafio. A XRE 300 de 2016, por exemplo, tá com lance inicial de apenas R$ 300! Incrível, né? Mas é sucata, hein?
Pra quem prefere algo mais novinho em folha, a Kasinski Comet 150 é a opção mais em conta entre as motos em condições de rodar. A visitação dos lotes rola nos dias 18 e 19 de agosto, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Já a retirada das motos será entre 11 de setembro e 3 de outubro. O pagamento? Fácil, pode ser via boleto, PIX ou cartão.
Alguns destaques? Uma Yamaha XT 660R de 2016, com lance inicial em R$ 11.000; uma Honda XRE 300 de 2016, a partir de R$ 8.000; e uma Yamaha Lander XTZ250 de 2011, com lance inicial de R$ 5.300. Ah, e tem outra Honda XRE 300 de 2013, por R$ 3.500! Uma pechincha!
É importante lembrar: o Detran-SP não se responsabiliza pela parte mecânica das motos. O comprador assume todos os riscos. E, claro, precisa fazer o registro do veículo e pagar as taxas.
O leilão é aberto ao público, mas algumas empresas e pessoas estão proibidas de participar. Entre elas, estão as que têm pendências com o governo, foram consideradas inidôneas, têm ligação com quem organiza o leilão, não têm representante legal no Brasil, foram punidas pelo CADE, por crimes ambientais, por improbidade administrativa, pelo Tribunal de Contas do Estado de SP, descumpriram a Lei de Acesso à Informação ou estão em cadastros de empresas punidas por corrupção. É bom ficar esperto!
E falando em esperteza, participar de leilões exige cuidado. Antes de dar qualquer lance, analise bem a moto. É fundamental verificar o estado de conservação, a documentação e os possíveis custos de regularização. Vale a pena, se possível, levar um mecânico de confiança pra te ajudar a avaliar.
Afinal, leilões públicos como esse oferecem veículos apreendidos ou abandonados, e, às vezes, a burocracia pode ser um problemão. Procure saber se o veículo tem pendências jurídicas e se precisa de assistência jurídica para regularizar a documentação. Não é só comprar e sair rodando, viu?
Já os leilões particulares, geralmente, vendem veículos de seguradoras (muitas vezes sinistrados), locadoras e empresas que renovam sua frota. Em resumo: leilões públicos costumam ter veículos apreendidos ou abandonados; já os particulares, veículos de empresas.
É preciso entender também que alguns veículos são vendidos para desmanche, enquanto outros podem circular normalmente. O estado do veículo e o tamanho do sinistro determinam isso. Carros destinados a desmanche têm o chassi cancelado.
O preço inicial de cada moto é uma estimativa baseada no valor de mercado e no estado de conservação. Veículos com débitos maiores que o valor de mercado costumam ser considerados sucata. A avaliação prévia é crucial para definir o preço.
Inspecione bem a moto antes de dar o lance, pois ela pode apresentar problemas causados pela exposição ao tempo, como pintura queimada ou oxidação. Faça uma vistoria presencial, se possível! Verifique tudo: bancos, painel, volante, equipamentos, quilometragem, abra o capô, confira a bateria… E tire fotos de tudo!
Lembre-se: comprar em leilão é um investimento de risco. Você pode fazer um ótimo negócio ou se dar muito mal. Verifique a documentação, os custos de regularização, o estado de conservação e os custos de reparo. Faça uma inspeção mecânica completa. É como comprar um carro usado, só que com mais emoção!
E, por fim, leia o edital com atenção, defina um orçamento, e, se for sua primeira vez, comece com leilões menores para pegar prática. Use apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e evite fraudes. Boa sorte!
Fonte da Matéria: g1.globo.com