A notícia pegou a todos de surpresa: Graham Greene, ator canadense aclamado internacionalmente, faleceu aos 73 anos nesta segunda-feira, 1º de maio, em um hospital de Toronto. A informação foi confirmada pelo site Deadline, sem a divulgação da causa da morte. Nossa! Que perda!
Greene, que construiu uma carreira brilhante em Hollywood, ficou marcado por sua indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1990, graças à sua atuação memorável em “Dança com Lobos”. Esse papel, na real, foi um divisor de águas, impulsionando sua trajetória e abrindo portas para inúmeros outros projetos de sucesso. Depois de “Dança com Lobos”, ele estrelou filmes como “Maverick” (1994), “Duro de Matar 3: A Vingança” (1995), “À Espera de um Milagre” (1999), “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2” (2012) e “A Grande Jogada” (2017). Uma filmografia invejável, né?
Mas a atuação de Greene não se limitou às telonas. Ele também brilhou na televisão, participando de séries populares como “Northern Exposure” (1992-93), “Assassinato por Escrito” (1992-94), “Riverdale” (2018), “Reservation Dogs” (2023) e “Tulsa King” (2024). O cara era um camaleão! Se encaixava em qualquer papel.
E para completar seu currículo impecável, Greene ainda levou para casa um Grammy de Melhor Álbum Falado para Crianças, pelo trabalho em “Listen to the Storyteller” (2000). Isso mostra a versatilidade do artista! Em 2021, ele recebeu uma merecida estrela na Calçada da Fama do Canadá, um reconhecimento público de sua brilhante carreira.
“Ele era um grande homem, de moral, ética e caráter inabaláveis. Sentiremos muito a sua falta”, declarou seu empresário, Michael Greene, ao Deadline. Me parece que essa declaração resume perfeitamente o legado que Greene deixa para trás. Ele deixa sua esposa, Hilary Blackmore, a filha, Lilly Lazare-Greene, e o neto, Tarlo. Que descanse em paz.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
