Imagina só: Hulk Hogan, o cara que enlouquecia multidões nos ringues nos anos 80 e 90, rasgando a camisa num ato de apoio a Donald Trump na corrida presidencial de 2024! Isso mesmo, aconteceu na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, Wisconsin, em julho daquele ano. Incrível, né?
O “irmão” Hogan, nome verdadeiro Terry Bollea, fez sua entrada triunfal, um show à parte, pouco antes de Trump aceitar oficialmente a indicação do partido. A galera foi ao delírio! Ele discursou com energia, chamando Trump de “herói” e “gladiador” antes de rasgar a camisa, revelando uma regata vermelha com a inscrição “Trump-Vance 2024”. Uau! A plateia explodiu! O cara virou um símbolo nos EUA, sabe?
Esse momento épico aconteceu poucos dias depois de um atentado contra Trump na Pensilvânia. Hogan explicou que os eventos dos últimos quatro anos, culminando com o atentado, o fizeram romper o silêncio político: “Não posso mais ficar calado”, disparou. Ele continuou, indignado: “O que aconteceu na semana passada, quando tentaram matar meu herói, o próximo presidente dos Estados Unidos? Chega! Foi o bastante. Corra livre, irmão! Que a ‘mania Trump’ reine novamente!”.
No discurso, Hogan fez um paralelo entre a resiliência de Trump – diante de impeachments, investigações e processos, incluindo o escândalo Stormy Daniels – e sua própria carreira na luta livre. “Na minha carreira, enfrentei os caras mais durões do planeta. Mas Donald Trump? Ele é o mais resistente de todos. Jogaram tudo nele, e ele ainda está de pé, chutando traseiros!”, declarou. Trump, aliás, acompanhou tudo com um sorriso, aplaudindo e fazendo o gesto de punho cerrado, símbolo da campanha, em direção a Hogan.
Triste ironia do destino: essa figura icônica da luta livre americana, que também estrelou filmes como “Rocky III” e “Comando Suburbano”, morreu aos 71 anos na última quinta-feira (24), segundo o TMZ. A causa da morte foi uma parada cardíaca em sua casa em Clearwater, Flórida. Uma semana antes, sua esposa, Sky, desmentiu boatos de que ele estava em coma, enquanto ele se recuperava de uma cirurgia. Que notícia inesperada, né?
Hogan deixou sua marca na cultura popular, mas sua participação na convenção republicana de 2024, com aquele gesto marcante de rasgar a camisa em apoio a Trump, certamente ficará na história. Um final inesperado para uma vida tão intensa.
Fonte da Matéria: g1.globo.com