O governo brasileiro tá estudando anunciar aos poucos as medidas de apoio às empresas brasileiras prejudicadas pelas novas tarifas de importação impostas pelos EUA – o famigerado “tarifaço” de Trump. A ideia, na real, é ajustar as ações à realidade de cada setor, e até mesmo de cada empresa, sabe? Afinal, uma alíquota de 50% impacta de forma bem diferente cada produto exportado. Tem consequências imediatas, tipo, urgentes mesmo, e outras que vão se desenrolar a longo prazo.
Por isso, o monitoramento dos efeitos econômicos dessa decisão americana vai ser constante nas próximas semanas. Enquanto isso, o governo segue negociando com os Estados Unidos para que eles reconsiderem esse aumento nas tarifas de importação de produtos brasileiros. Um diagnóstico completo e preciso agora seria bem difícil, né?
A preocupação mais imediata é com produtos perecíveis, que precisam de atenção prioritária. Integrantes do governo mencionaram estoques de peixes, frutas prestes a serem colhidas e mel, todos destinados à exportação para os EUA. A situação é crítica!
Outra ação urgente deve ser a criação de uma linha de crédito com condições subsidiadas. Isso, segundo o governo, é fundamental para garantir a sobrevivência das empresas afetadas. Me parece que essa é uma medida crucial para evitar um colapso maior.
As equipes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Fazenda e da Casa Civil estão trabalhando firme na construção desse plano de socorro. A pressão é grande!
Empresários que se encontraram com o vice-presidente Geraldo Alckmin, que também chefia o MDIC, declararam na quarta-feira (6) que esperam o anúncio de medidas até o final da semana. A expectativa tá alta, mas a gente precisa ver o que vai sair.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
