A fintech Monbank anunciou na terça-feira (2) que foi vítima de um ataque hacker que resultou no desvio de R$ 4,9 milhões. Ufa! Mas calma, a notícia não é toda ruim. Segundo a própria empresa, ninguém precisou se preocupar com seus próprios recursos: nenhuma conta de cliente foi afetada.
Na real, a Monbank já recuperou R$ 4,7 milhões! Olha só que eficiência! Os R$ 200 mil restantes estão sendo rastreados e bloqueados, com a ajuda das instituições financeiras que receberam o dinheiro. A empresa tá trabalhando firme nisso.
O ataque atingiu a conta de reserva da Monbank. Assim que perceberam a invasão, a equipe de segurança cibernética da empresa agiu rápido: interrompeu as operações imediatamente e comunicou tudo às autoridades. Isso mostra a importância de ter um time preparado, né?
As tentativas de invasão foram direcionadas ao sistema STR – usado em transferências como TEDs – e ao sistema PIX. Me parece que os hackers tentaram tudo para conseguir o que queriam. Porém, graças às várias camadas de segurança da Monbank, as operações suspeitas foram identificadas e bloqueadas rapidinho. Evitaram um prejuízo muito maior, sabe?
A Monbank garante que nenhum cliente foi prejudicado diretamente, já que o dinheiro roubado era da conta de reserva. Até agora, não há registro de vazamento de dados ou qualquer outro prejuízo para os usuários. Que alívio!
Esse, aliás, foi o terceiro ataque hacker contra o setor financeiro brasileiro em apenas dois meses. Isso é preocupante, né? Em julho, o Banco Central (BC) informou que a C&M Software – empresa que conecta instituições financeiras ao BC – sofreu um ataque com um possível desvio de até R$ 1 bilhão. E na sexta-feira (29), foi a vez da Sinqia – que liga bancos ao PIX – ser alvo de hackers, com um desvio de cerca de R$ 710 milhões em transações não autorizadas.
Fontes do g1 e da TV Globo indicam que as instituições mais afetadas no caso Sinqia foram o HSBC, com cerca de R$ 670 milhões, e a fintech Artta, com aproximadamente R$ 41 milhões. A Sinqia, por sua vez, conseguiu bloquear cerca de R$ 589 milhões – 83% do valor desviado. Apesar de tudo, é um número significativo. A situação do setor financeiro brasileiro tá complicada.
Fonte da Matéria: g1.globo.com