A atriz Fernanda Rodrigues usou o Instagram na segunda-feira (18) para compartilhar uma notícia: o carcinoma basocelular, que ela havia removido há um ano, voltou. E, gente, ela vai ter que passar por outra cirurgia! Olha só o que aconteceu…
No final de 2024, Fernanda comemorou a remoção do carcinoma e, na época, achou que tinha se livrado de vez. Mas, segundo ela, a repercussão da notícia foi maior do que imaginava. “Tive uma manchinha na testa, minha mãe teve câncer de pele, meu cunhado também… É algo relativamente comum, sabe? Você descobre, tira e pronto, vida que segue. Tem tratamento, não é agressivo, mas precisa de atenção. Fui na minha dermatologista, tirei e achei que estava tudo resolvido. Não imaginei que dizer ‘me livrei’ causaria tanta confusão”, explicou a atriz.
Pois é, a manchinha voltou. E agora? Nova cirurgia! “Eu conheço pessoas que já fizeram cinco, seis cirurgias, tirando esses carcinomas. Preciso me cuidar, me proteger mais. Esses danos causados pelo sol, infelizmente, eu vou ter que lidar com eles, ficar de olho e resolvendo cada vez que aparecerem”, contou Fernanda, mostrando toda a sua serenidade diante da situação.
Mas a atriz aproveitou para alertar seus seguidores: “Se você notar alguma coisinha diferente na sua pele, uma manchinha, pintinha, ferida que não cicatriza, ou algo que some e volta… Não deixe para depois! Procure um médico, dermatologista, vá a uma clínica ou hospital. É importante ficar atento aos sinais do nosso corpo e agir rápido”.
**O que é Carcinoma Basocelular?**
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o carcinoma basocelular é o tipo mais frequente de câncer de pele não melanoma, respondendo por cerca de 80% dos casos diagnosticados. Ele surge nas células basais da epiderme e geralmente se apresenta como uma lesão (ferida ou nódulo) com bordas rosadas, translúcidas ou peroladas. A característica principal é que ela não cicatriza, podendo inclusive ulcerar e sangrar.
O principal vilão? A exposição direta ao sol! Pessoas de pele clara são mais suscetíveis, geralmente manifestando a doença após os 40 anos. As áreas mais afetadas são as expostas à radiação ultravioleta, como rosto, pescoço, costas e peito. A doença atinge mais homens que mulheres e é rara em crianças, adolescentes e pessoas negras.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
