Olha só que situação! Yoon Suk Yeol, o ex-presidente da Coreia do Sul, tá de volta atrás das grades. Preso novamente na quinta-feira (10), ele agora ocupa uma cela solitária. Isso mesmo, o cara que teve o impeachment confirmado em 3 de abril tá enfrentando mais um round na Justiça. A razão? O juiz do Tribunal do Distrito Central de Seul tem sérias preocupações de que ele possa destruir provas relacionadas às acusações de insurreição que pesam contra ele. Me parece que a investigação sobre a decretação da lei marcial em dezembro tá longe de acabar!
Na real, a gente já sabia que a situação dele era complicada. Em janeiro, os promotores indiciaram Yoon por insurreição, crime que, acredite, pode levar à prisão perpétua ou até mesmo à morte, embora execuções por esse crime sejam coisa do passado na Coreia do Sul. Ele já tinha sido preso antes, mas saiu em março por questões processuais. Antes disso, passou semanas em sua residência, protegido pelo corpo de segurança presidencial, resistindo à prisão. Que situação, hein?
Essa nova prisão, no entanto, parece que vai durar um pouco. Segundo Yun Bok-nam, presidente da organização Advogados por uma Sociedade Democrática, “quando Yoon for acusado formalmente, ele poderá ficar detido por até seis meses”. A gente fica pensando: será que ele vai conseguir se defender dessas acusações tão graves?
Vale lembrar que, na época da decretação da lei marcial, Yoon tentou fechar o Parlamento e restringir direitos civis. Mas a população e os legisladores resistiram, e a medida foi anulada poucas horas depois. Em uma audiência no Tribunal Constitucional, em janeiro, a defesa argumentou que a intenção dele não era impor totalmente a lei marcial, mas sim usar a medida como um alerta para resolver um impasse político. Será que o juiz vai comprar essa história? Difícil dizer.
Enquanto isso, os promotores seguem preparando as acusações formais contra o ex-presidente de 64 anos. Ele, por sua vez, continua negando todas as acusações. A gente só pode esperar para ver como essa história vai terminar. Acompanhe as atualizações no g1! (✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp)
Fonte da Matéria: g1.globo.com
