Os Estados Unidos jogaram uma bomba no governo brasileiro. O Departamento de Estado anunciou a revogação dos vistos de dois funcionários brasileiros que trabalharam no programa “Mais Médicos”: Mozart Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de assuntos internacionais do Ministério da Saúde. A justificativa? Cumplicidade na exploração de médicos cubanos, segundo a acusação americana.
Olha só que situação! A história toda começou em 2013, durante o governo Dilma Rousseff. Na época, um acordo entre o Brasil e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) levou médicos cubanos a trabalhar em áreas remotas do país e periferias das grandes cidades. O Brasil pagava o governo cubano através da OPAS, tá ligado?
Mas, segundo os EUA, esse esquema tinha um lado obscuro. Eles acusam o Brasil e a OPAS de explorar os profissionais de saúde cubanos. Aí, pum! Cancelaram os vistos de Sales e Kleiman. Me parece que os americanos não estão brincando em serviço.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, saiu em defesa do programa e dos funcionários. Ele declarou que Sales e Kleiman foram peças fundamentais no sucesso do “Mais Médicos”, um programa que, segundo ele, salva vidas. Padilha classificou as acusações americanas como “ataques injustificáveis” e garantiu que o programa vai continuar, independente dessa polêmica. Afinal, o Mais Médicos é um programa essencial, né?
Cuba, por sinal, encerrou sua participação no convênio em 2018. Essa decisão, somada às acusações dos EUA, torna o cenário ainda mais complexo. A gente só pode esperar para ver como essa história vai se desenrolar. É um verdadeiro nó górdio diplomático!
Fonte da Matéria: g1.globo.com