Olha só o que aconteceu em Odessa, Ucrânia, neste domingo (27)! Um ataque com drones deixou banhistas em pânico e gerou uma fuga em massa de uma praia da cidade. Imagens da Reuters mostram o caos: explosões, tiros e gente correndo desesperadamente pra se proteger, sabe? Uma fumaça preta imensa subiu sobre o Mar Negro – a cena era de filme de guerra! As autoridades ucranianas confirmaram que unidades de defesa aérea reagiram, abrindo fogo contra os drones que se aproximavam. O governador da região, Oleh Kiper, alertou a população e turistas via Telegram, pedindo que todos procurassem abrigo imediatamente. A gente vê nas imagens banhistas se escondendo atrás de muros, tentando se proteger do ataque. Impressionante!
Essa nova onda de ataques entre Rússia e Ucrânia não tá dando trégua, né? A situação é tensa! Na segunda-feira (28), o Ministério da Defesa russo anunciou que suas tropas teriam tomado o controle de Boikivka e Belhiika, no leste da Ucrânia. Antes disso, no sábado (26), bombardeios russos em Dnipropetrovsk deixaram três mortos. Triste, né?
No meio dessa guerra toda, houve uma nova rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia na Turquia, na quarta-feira (23) – a quarta em apenas três meses. Mas, segundo os dois países, ainda tá longe de um cessar-fogo. Me parece que a situação tá bem complicada.
O Kremlin soltou a notícia, na sexta-feira (25), de que Vladimir Putin só vai se encontrar com Volodymyr Zelensky se estiverem perto de um acordo de paz. Donald Trump, presidente dos EUA, encontrou-se com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, nesta segunda e disse estar “decepcionado” com Putin, reduzindo o prazo de 50 dias para a imposição de sanções mais duras. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, achou improvável uma reunião até o final de agosto, como a Ucrânia propôs, dizendo que as posições de ambos os lados são “diametralmente opostas”. Peskov ainda disse: “Uma reunião de cúpula pode e deve definir o ponto final de um acordo e consolidar as modalidades e acordos elaborados por especialistas. É impossível fazer o contrário. É possível passar por um processo tão complexo em 30 dias? Bem, obviamente, é improvável que eles consigam se reunir da noite para o dia. Isso exigirá um trabalho diplomático muito complexo”.
Acho que a situação tá bem difícil mesmo. Putin quer que a Ucrânia ceda quatro territórios ocupados, além da Crimeia, e desista da OTAN. Kiev considera isso inaceitável. Já o governo ucraniano exige a retirada total das tropas russas e garantias de segurança do Ocidente – mais armas e presença de forças europeias. Moscou rejeita esses termos. Apesar de tudo, a Rússia disse no início do mês que continua disposta a negociar, depois que Trump deu aquele prazo de 50 dias para um acordo de paz. A gente só espera que essa situação termine logo, né?
Fonte da Matéria: g1.globo.com