Imaginem só: um cara andando numa loja Target, carrinho cheio, uma TV novinha em folha, no meio da Black Friday… Essa cena, gente, resume bem a trajetória de Michael Fiddelke. Afinal, quem diria que esse cara, após mais de duas décadas na empresa, começando lá como estagiário, ia virar CEO da Target, a segunda maior varejista dos EUA, só perdendo pro Walmart? Pois é, a vida prega peças!
A Target, que tá passando por um momento turbulento, anunciou a mudança na liderança. Os resultados financeiros, na real, não tão bons, sabe? Então, depois de mais de 20 anos de casa, Michael Fiddelke, atualmente diretor de operações, assume o posto de CEO a partir de 1º de fevereiro de 2026. Ele vai substituir Brian Cornell, que agora vai comandar o Conselho de Administração.
Cornell, gente, ficou 11 anos no comando. Nesse período, a Target se consolidou como uma gigante omnicanal, com lojas físicas e online bombando. Ele apostou em entregas no mesmo dia, reforçou as marcas próprias e deu um gás no digital. Um baita trabalho, né?
Mas a decisão do Conselho, que foi unânime, chega num momento complicado. A própria Target admitiu que tá enfrentando desafios. No segundo trimestre de 2025, o lucro por ação foi de US$ 2,05, bem abaixo dos US$ 2,57 do mesmo período do ano anterior. A receita líquida caiu 0,9%, chegando a US$ 25,2 bilhões, e o lucro operacional despencou 19,4%, ficando em US$ 1,3 bilhão. Ufa! Dá pra sentir a pressão, né?
Apesar dos números negativos, a Target enxergou alguns pontinhos positivos: o tráfego de clientes aumentou, as vendas nas lojas físicas melhoraram e a gestão de custos ficou mais controlada. A expectativa para o ano fiscal de 2025 é de uma queda de um dígito nas vendas, com lucro por ação entre US$ 8 e US$ 10 (GAAP), ou entre US$ 7 e US$ 9 (ajustado).
Fiddelke, esse cara que subiu na vida, passou por diversas áreas da Target: finanças, operações, merchandising e recursos humanos. Ele liderou investimentos que fortaleceram as lojas, a cadeia de suprimentos e as plataformas digitais. Além disso, conduziu iniciativas que geraram mais de US$ 2 bilhões em eficiência e lutou por melhores salários e benefícios para os funcionários. Isso mostra um olhar atento para todos os lados do negócio, não é mesmo?
Para Christine Leahy, diretora independente e líder do Conselho, Fiddelke é a pessoa ideal para “recolocar a Target no caminho do crescimento e recuperar sua posição de destaque no varejo”. Já o novo CEO, em declaração oficial, disse: “Temos muito trabalho pela frente para atingir nosso potencial máximo. Agora é hora de usar nossos pontos fortes, abraçar as mudanças e recuperar nosso ritmo”. Olha só a responsabilidade! A pressão é grande, mas a expectativa é alta. Será que ele vai conseguir? Só o tempo dirá.
Fonte da Matéria: g1.globo.com