Sabe o que acontece com aqueles bezerros machos que nascem em fazendas leiteiras? Geralmente, eles eram descartados, né? Vendidos ou doados, sem muito futuro definido. Mas olha só que mudança de cenário! Muitos criadores estão investindo na produção conjunta de leite e carne, uma solução criativa e lucrativa. Mas, calma, tem diferença, sim, na criação desses animais. Vamos lá!
Primeiro, a questão da raça. As raças leiteiras, na real, não são famosas pela musculatura. Então, para quem quer entrar nesse ramo do “beef on dairy” – carne na leiteria, em bom português –, a inseminação com raças de corte de qualidade, como a Aberdeen Angus, por exemplo, é fundamental. Isso ajuda a selecionar as vacas mais produtivas para o leite, direcionando as outras para a reprodução de gado de corte. A mistura das raças? Pode resultar numa carne com mais marmoreio – aquela gordura entre as fibras que deixa a carne mais saborosa e macia, sabe?
E a alimentação? Ah, essa muda bastante! As novilhas leiteiras recebem forragem e um leite mais rico em gordura e proteína, pra fortalecer a imunidade. Já os animais destinados ao corte precisam de uma dieta que forneça mais energia, para o desenvolvimento de músculos e gordura. Afinal, o objetivo é ter bastante carne, né?
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Fonte da Matéria: g1.globo.com