Pra proteger as plantações de pragas e doenças, os agricultores usam defensivos agrícolas, né? Mas, olha só, tem um detalhe super importante: o período de carência! Esse é o tempo mínimo que precisa passar entre a aplicação do defensivo e a colheita. Sabe por quê? Pra garantir que os resíduos, se houverem, estejam dentro do limite permitido pela Anvisa – a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. E esse tempo muda dependendo do produto e do tipo de plantação.
A família Domingues, por exemplo, tá de parabéns! Há três anos eles adotaram a hidroponia na produção de hortaliças no sítio deles. Isso mesmo, cultivo sem terra, em estruturas suspensas, usando água e nutrientes. Incrível, né? Com esse sistema, eles diminuíram bastante o uso de defensivos.
Rafael Nonhora Domingues, engenheiro agrônomo e membro da família, explica: “A gente optou pela hidroponia pra melhorar nossa vida. Antes, plantávamos no chão, um trabalho pesado, abaixado o tempo todo, mexendo na terra. Com a hidroponia, essa verdura aqui, ó, não precisou de nenhum tratamento! Ela fica bem nutrida e isso afasta as pragas e doenças”. A água vem de um poço, e os nutrientes são adicionados diretamente na solução que irriga as plantas. Eles conseguem monitorar tudo de perto, e se aparece alguma ameaça, agem rapidinho.
Vale lembrar que o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs) também é fundamental para a segurança dos agricultores. Então, além de respeitar o período de carência, a segurança do produtor precisa estar em primeiro lugar!
(Veja a reportagem completa exibida no programa Nosso Campo em 03/08/2025)
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Fonte da Matéria: g1.globo.com