A paciência acabou! A Confederação Nacional da Indústria (CNI) não tá mais esperando o governo e decidiu partir pra ação: contratou advogados e lobistas nos EUA pra tentar reverter o “tarifaço” de 50% imposto por Donald Trump sobre as exportações brasileiras. Olha só que situação!
A decisão mostra que parte do empresariado brasileiro cansou de esperar pelas negociações do governo, consideradas lentas e, segundo alguns, contaminadas por interesses políticos de empresas afetadas pelas tarifas. Na real, a demora tá gerando um prejuízo enorme.
Um estudo fresquinho da CNI, divulgado na quarta-feira, mostrou que quase 78% dos produtos brasileiros exportados pros EUA serão atingidos por essas tarifas adicionais. Isso é um baque pesado pra economia, né?
Ricardo Alban, presidente da CNI, disse ao blog que aposta nessas duas frentes – jurídica e de lobpor – pra defender o comércio entre Brasil e EUA, além das indústrias afetadas. A ideia é mostrar a importância dos produtos brasileiros pra economia americana. Me parece que ele tá confiante, viu?
Alban contou que ficou claro que empresas que dialogaram diretamente com seus parceiros nos EUA conseguiram resultados positivos, conseguindo reduzir tarifas em alguns setores. O suco de laranja e a aviação são exemplos disso. Tipo assim, a conversa direta funciona!
A contratação da banca de advogados tem como objetivo defender empresas e setores brasileiros no processo da Seção 301, parte da Lei de Comércio dos EUA de 1974. Essa seção investiga práticas comerciais que, segundo os americanos, prejudicam os interesses comerciais deles.
Os empresários querem evitar novas tarifas ou sanções que poderiam afetar ainda mais as empresas brasileiras. A situação tá tensa, e eles querem garantir o futuro dos negócios. É uma luta contra o tempo, sabe?
Fonte da Matéria: g1.globo.com