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Celulares em 2025: Quase impossível tirar uma foto ruim?

Sensores poderosos e inteligência artificial? Isso tá revolucionando a fotografia mobile! Smartphones modernos corrigem luz, foco e até movimento sozinhos, sabe? Mesmo quem não entende nada de fotografia consegue fotos incríveis. Olha só: uma selfie na câmera principal de um celular dobrável fica perfeita!

Errar o foco ou a luz? Raridade, viu? Até fotos noturnas, com pouca iluminação, saem nítidas. Pra tirar uma foto borrada, você precisa se esforçar bastante (ou esquecer de limpar a lente!) em celulares intermediários e tops de linha. É quase mágica, né? Tudo graças à interação incrível entre os sensores da câmera, o processador do celular e um toque de inteligência artificial. Acontece tão rápido que você nem percebe!

Comparando com o passado, a diferença é absurda! Fotos antigas, de celulares lá do começo, impressionam pela baixa qualidade. As imagens ficavam borradas fácil, até de dia! À noite, então… nem se fala! Pega esse exemplo: uma foto tirada em 2007 com um Nokia N95, considerado um celular com câmera “boa” na época (5 megapixels). A diferença é gritante!

O pulo do gato nos celulares modernos (Android ou iOS) aconteceu nos últimos cinco ou seis anos. Veja uma foto noturna de 2022, feita com um Galaxy S10+ (lançado em 2019, com 12 megapixels). Impressionante, né?

Essa qualidade toda se deve a múltiplas exposições que capturam mais luz, cor e detalhes. Mas como isso é possível? Vamos aos quatro principais motivos:

**1. Integração perfeita entre câmera e celular:** A fotografia computacional, ou otimização de cena, é a chave! Lembra daqueles filtros de beleza em celulares Android de alguns anos atrás? É quase a mesma coisa, só que muito mais avançada. Nos últimos dois anos, os fabricantes começaram a chamar isso de “inteligência artificial”, mas a tecnologia já existia antes. O sensor da câmera e o processador interagem rapidinho, melhorando contraste, nitidez, cores e brilho. Com boa iluminação, as fotos ficam perfeitas! Mas, atenção: o resultado final é a interpretação do fabricante, e nem sempre é exatamente fiel à realidade. Uma foto tirada ao mesmo tempo com um iPhone, um Motorola e um Samsung vai ser diferente – cada marca tem sua própria “receita”. Dá pra ver a otimização em ação: tire uma foto e veja na galeria como ela fica mais clara e nítida em uma fração de segundo. O celular processou tudo rapidinho! Esses ajustes automáticos incluem:

* Contraste: usando HDR (alto alcance dinâmico), que combina várias fotos.
* Redução de ruído: aquele “sujeira digital” que aparece como granulação.
* Iluminação: permitindo ótimas fotos noturnas.
* Foco automático: seguindo o que está na frente da câmera.

Um teste do Guia de Compras em 2022 com três tops de linha mostrou isso na prática: uma foto tirada em frente a uma janela de hotel com um iPhone 14 Pro. A câmera identificou a pessoa como foco principal, removendo a sujeira do vidro e limpando o entorno. Outros celulares não fizeram isso!

**2. Modo retrato:** O iPhone 7 Plus, em 2016, popularizou a câmera dupla traseira, possibilitando o efeito “bokeh” (fundo desfocado), antes restrito a câmeras profissionais. Duas lentes + processamento de imagem = fotos incríveis com o objeto em destaque! E o melhor: dá pra editar depois e ajustar o desfoque.

**3. Lentes especializadas:** A lente principal é para fotos do dia a dia, com campo de visão amplo e alta resolução. Mas existem outras:

* **Grande angular:** Captura cenas amplas (paisagens, grupos grandes), com até 120° ou mais de campo de visão (geralmente 0,5x na câmera). Em alguns casos, serve também para fotos macro.
* **Macro:** Para detalhes minúsculos, bem pertinho do objeto.
* **Zoom óptico:** Para objetos distantes, sem perder qualidade. Modelos avançados (e caros) podem ter lente periscópio (com espelho móvel) para zoom de até 10x.

**4. Sensores grandes e pixels “colados” (pixel binning):** Nos celulares, o sensor converte luz em sinais elétricos. Quanto maior o sensor, mais luz entra, melhor a qualidade. A solução é aumentar o sensor ao máximo, sem aumentar muito o tamanho do celular. Fabricantes como Sony e Samsung colocam o máximo de megapixels possível em sensores de aproximadamente 13,2 mm (equivalente a 1 polegada, mas não o tamanho real). O iPhone 3GS (2009) tinha sensor de 3,6 mm; o iPhone 16 Pro (2025), cerca de 14 mm. O pixel binning junta vários pixels em um só (“pixelzão”), melhorando a qualidade e reduzindo o tamanho do arquivo. Por exemplo, uma câmera de 200 megapixels pode gerar fotos de 12 a 12,5 megapixels, dependendo do modo.

Alguns exemplos de celulares focados em fotografia (preços entre R$ 5.000 e R$ 9.000 em julho de 2025): Apple iPhone 16 Pro, Jovi V50, Motorola Edge 60 Pro, Samsung Galaxy S25 Ultra e Xiaomi Mi 14T.

*Nota:* Esta reportagem foi produzida com total independência editorial. A Globo pode receber comissões por vendas através de links. Reclamações sobre produtos devem ser direcionadas aos lojistas.

Fonte da Matéria: g1.globo.com