Olha só, o governo brasileiro tá se preparando para responder ao “tarifaço” de 50% imposto pelo presidente Donald Trump sobre produtos brasileiros. Assim que o plano de ajuda econômica for lançado, o debate sobre medidas de reciprocidade vai começar, sabe? Mas isso não tá fácil, não!
A ideia é polêmica, viu? Muitos empresários temem que a Lei de Reciprocidade, se aplicada, aumente o preço de produtos importados dos EUA, causando um impacto negativo na economia. Tem gente que acha, inclusive, que usar essa lei pode significar abandonar a negociação e perder a chance de reverter as tarifas que Trump impôs nos últimos meses. É um risco, né?
Segundo fontes do governo, o próprio presidente Lula pediu aos ministérios das Relações Exteriores, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e da Fazenda para analisarem medidas pontuais de reciprocidade. A ideia não é partir para ações generalizadas, não. A intenção é agir de forma cirúrgica, em setores específicos.
Em julho, Lula já havia pedido uma avaliação de possíveis medidas nos setores de óleo e gás, farmacêutico e agrícola. Entre as opções em discussão, inclusive, está a suspensão de direitos de propriedade intelectual – o que poderia significar, acredite, a quebra de patentes de remédios e defensivos agrícolas! Isso gerou bastante discussão.
Mas calma aí! Na semana passada, o ministro da Saúde desmentiu, durante um evento da Febraban, qualquer determinação de Lula para avaliar a quebra de patentes de medicamentos. Ufa!
A Lei de Reciprocidade, aprovada pelo Congresso este ano, foi regulamentada logo após o anúncio do “tarifaço” de Trump, em julho. A situação tá tensa, né? E pra piorar, o secretário do Tesouro dos EUA cancelou uma reunião com o Haddad. A gente fica de olho na situação.
Fonte da Matéria: g1.globo.com