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BC endurece regras para combater fraudes e lavagem de dinheiro: bancos devem bloquear pagamentos suspeitos

Olha só que notícia importante! O Banco Central (BC) anunciou na quinta-feira (11) uma nova regra de ferro: bancos agora são obrigados a bloquear pagamentos para contas com “fundada suspeita” de envolvimento em golpes. Isso mesmo, não tá brincadeira! A partir de agora, as instituições financeiras precisam usar todas as ferramentas disponíveis – sistemas eletrônicos, bases de dados públicas e privadas – para investigar se uma conta está envolvida em alguma fraude. A medida, que vale para qualquer tipo de pagamento, já tá valendo! As instituições têm até 13 de outubro de 2025 para se adaptarem.

E sabe o que mais? Os bancos precisam avisar o dono da conta quando acontecer um bloqueio por suspeita de fraude. Me parece que o BC tá falando sério dessa vez!

Essa nova regra faz parte de uma ofensiva contra o crime organizado. Na semana passada, o BC já tinha anunciado medidas para fortalecer a segurança do sistema financeiro, principalmente depois de vários ataques de hackers. Na real, a situação tava crítica!

Lembra dos ataques? Pois é, na sexta-feira (5), depois de mais um ataque, o BC já tinha imposto limites menores para transferências via PIX e TED (R$ 15 mil) para instituições de pagamento não autorizadas e para aquelas que usam Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTIs). Além disso, a entrada de novas instituições no sistema financeiro vai ficar mais difícil, com regras bem mais rígidas e aprovação prévia do BC. E tem mais: agora é preciso ter uma “certificação técnica” para operar no sistema.

Só pra deixar claro: instituições de pagamento não autorizadas são empresas ou plataformas que fazem transferências (incluindo PIX), pagamentos e emissão de dinheiro eletrônico sem a permissão do BC. Isso é um perigo enorme, pois aumenta o risco de lavagem de dinheiro e fraudes. A gente não pode deixar isso acontecer!

E tem também as empresas de tecnologia que atuam no sistema sem regulação obrigatória, como plataformas de gestão financeira, empresas de automação bancária e marketplaces financeiros que não fazem operações financeiras diretas. Elas também precisam ficar de olho!

Nos últimos meses, a gente viu vários ataques. Em setembro, a Sinqia, que conecta bancos ao PIX, sofreu um ataque que resultou no desvio de cerca de R$ 710 milhões. Em julho, a C&M Software, que presta serviços tecnológicos para instituições financeiras, também foi vítima. E no começo de setembro, a fintech Monbank teve R$ 4,9 milhões desviados, mas recuperou R$ 4,7 milhões.

E não para por aí! Uma megaoperação policial na semana retrasada desmantelou um esquema criminoso bilionário no setor de combustíveis, liderado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). Foram usados pelo menos 40 fundos de investimento e diversas fintechs para lavar dinheiro e esconder o patrimônio. O prejuízo com impostos não pagos foi de mais de R$ 7,6 bilhões. Impressionante, né? Essa ação mostra a dimensão do problema e a necessidade dessas novas medidas do BC.

Fonte da Matéria: g1.globo.com