** Uau! Que tragédia! Um ataque maciço da Rússia contra Kiev, na madrugada desta quinta-feira (28), deixou um rastro de destruição e dor. Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e autoridades locais, ao menos 14 pessoas morreram, incluindo três crianças. Dezenas ficaram feridas. A cidade amanheceu sob uma chuva de mísseis e drones, com explosões e colunas de fumaça por toda parte. Uma cena de guerra de tirar o fôlego.
Zelensky, indignado, chamou o bombardeio de “assassinato horrível e deliberado de civis”. O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, confirmou que pelo menos 38 pessoas ficaram feridas na capital. Meu Deus! A brutalidade é inacreditável.
Segundo o Exército ucraniano, a Rússia lançou um verdadeiro arsenal: 598 drones e 31 mísseis. Incrível como eles conseguiram interceptar a maioria! Foram abatidos 563 drones e 26 mísseis, mas o estrago já estava feito.
O Ministério da Defesa russo, por sua vez, afirmou ter usado “armas de alta precisão de longo alcance”, incluindo mísseis balísticos Khinzal e drones, visando bases aéreas militares ucranianas e empresas ligadas ao esforço de guerra. Eles dizem ter atingido todos os alvos. Tá, mas e os civis? Essa explicação não convence ninguém.
Entre as vítimas, um adolescente de 14 anos, segundo Timur Tkatchenko, chefe da administração militar da capital. Que tristeza! É revoltante ver crianças como alvo de guerra.
O ataque atingiu três bairros de Kiev, causando danos significativos, segundo Klitschko. A infraestrutura energética também sofreu, deixando cerca de 60 mil pessoas sem luz. É um caos total.
A repercussão internacional foi imediata. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, classificou o ataque como “sem sentido” e revelou que um edifício diplomático do Reino Unido sofreu danos severos. Já o presidente francês, Emmanuel Macron, condenou o ato nos termos mais fortes possíveis. É unânime a reprovação internacional.
Timur Tkatchenko, via Telegram, descreveu o ataque como “balístico”. Enquanto as explosões ecoavam pela cidade, moradores desesperados buscavam abrigo nas estações de metrô, acompanhando aterrorizados as notícias pelo aplicativo. Uma situação dramática.
Em pronunciamento, Zelensky afirmou que a ofensiva russa é uma resposta à diplomacia e pediu sanções mais duras contra a Rússia. “A Rússia escolhe os mísseis balísticos em vez da mesa de negociação”, escreveu Zelensky no X (antigo Twitter). “Ela escolhe continuar a matar em vez de acabar com a guerra”. É uma frase que resume tudo, né?
Apesar da intensa atividade diplomática para tentar pôr fim à guerra, iniciada em 2022, os ataques continuam. Aliás, a Ucrânia também relatou ataques a refinarias de petróleo russas em Afipsky (região de Krasnodar) e Kuyporshevskyi (região de Samara) durante a noite. A guerra continua sem trégua. A situação é realmente desesperadora.
Fonte da Matéria: g1.globo.com