Olha só que situação! Um ataque de drone ucraniano deixou um depósito de petróleo em chamas em Sochi, na Rússia. Segundo o governador regional, Veniamin Kondratyev, que anunciou a notícia no Telegram na manhã de domingo (3), — noite de sábado no Brasil —, mais de 120 bombeiros se mobilizaram para controlar o incêndio. Na real, a coisa foi feia: um tanque de combustível com capacidade para 2.000 metros cúbicos estava totalmente em chamas, de acordo com a agência de notícias russa RIA, que citou fontes oficiais de emergência. A situação é tensa, viu?
A Rosaviatsia, a autoridade de aviação civil russa, informou pelo Telegram a suspensão temporária dos voos no aeroporto de Sochi, tudo para garantir a segurança aérea. A Reuters, por sua vez, não conseguiu confirmar a informação de forma independente. E, até o momento, não houve nenhuma declaração oficial por parte da Ucrânia.
O governador Kondratyev disse que o ataque aconteceu no distrito de Adler, área turística da cidade litorânea. Esse, aparentemente, é mais um ataque ucraniano à infraestrutura russa que, segundo Kiev, é crucial para o esforço de guerra de Moscou. Isso me parece uma estratégia bem calculada da Ucrânia, né?
Pra piorar, no final do mês passado, uma mulher morreu em Adler num ataque semelhante. Ataques em Sochi, cidade que sediou os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, são raros desde o início da guerra em fevereiro de 2022. Imagina só o impacto disso tudo!
A região de Krasnodar, localizada no Mar Negro, abriga a refinaria Ilsky, perto de Krasnodar, uma das maiores do sul da Rússia e alvo frequente de ataques de drones ucranianos. É impressionante a frequência desses ataques, não acha?
Ainda no domingo, o governador da região de Voronezh, também no sul da Rússia, relatou que uma mulher ficou ferida em outro ataque de drone ucraniano, que causou vários incêndios. Enquanto isso, a Rússia lançou um ataque com mísseis em Kiev, segundo a administração militar da capital ucraniana. A situação tá bem complicada, um verdadeiro cabo de guerra. A gente só espera que tudo isso termine logo. E, por fim, a reportagem menciona relatos de brasileiros que foram para o combate entre Ucrânia e Rússia, mas não detalha esses relatos.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
