Bernard Arnault, o chefão da LVMH e o cara mais rico da França, tá furioso! Ele detonou a proposta de um imposto de 2% sobre fortunas acima de 100 milhões de euros (isso dá uns inacreditáveis R$ 629,1 milhões!), chamando-a de um ataque frontal à economia francesa. E não parou por aí, viu? Arnault ainda classificou o idealizador do plano, o economista Gabriel Zucman, como um “ideólogo de extrema esquerda”. Olha só a treta!
A ideia desse imposto, que já tá causando um baita rebuliço político na França, é fazer os super-ricos contribuírem um pouco mais. O primeiro-ministro Sébastien Lecornu tá numa saia justa: o Partido Socialista tá pressionando pra incluir a taxação no orçamento de 2026, e a coisa tá tão feia que pode até levar a um voto de confiança que pode derrubar o governo. Uau!
Em entrevista ao Sunday Times, Arnault disparou: “Isso não é debate técnico ou econômico, não! É um desejo explícito de acabar com a economia francesa!”. Ele acusou Zucman de usar “competência pseudoacadêmica” para promover uma ideologia que, segundo ele, visa destruir o sistema econômico liberal – que, na visão de Arnault, é “o único que funciona para o bem de todos”. É fogo no parquinho!
Zucman, professor na École Normale Supérieure da França e na Universidade da Califórnia, em Berkeley, rebateu as críticas no X (antigo Twitter), dizendo: “Nunca fui ativista de nenhum movimento ou partido. Meu trabalho é baseado em pesquisa, não em ideologia”. Ele argumenta que os ultrarricos pagam impostos proporcionalmente menores que a maioria da população – e o imposto proposto visa justamente corrigir essa discrepância.
A proposta, por sinal, tem um apoio popular gigantesco! Uma pesquisa do Ifop, encomendada pelo Partido Socialista em outubro, mostrou que 86% da população francesa aprova a ideia. Me parece que Arnault tá nadando contra a correnteza dessa vez… Será que ele vai conseguir reverter essa situação? A gente fica de olho!
Fonte da Matéria: g1.globo.com