Após uma maratona jurássica com os sete filmes da franquia, o g1 fez uma contabilidade nada agradável: quantas pessoas, animais e outras criaturas pagaram o preço no embate entre humanos e dinossauros? Afinal, “Jurassic World: Recomeço” estreou dia 9 de junho de 2025, marcando o sétimo capítulo dessa saga que começou com Steven Spielberg em 1993. E, gente, que saga!
Apesar do sucesso estrondoso de bilheteria – mais de US$ 6 bilhões arrecadados pelos seis primeiros filmes – a qualidade oscila bastante. “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros”, de 1993, é um clássico incontestável, com efeitos especiais revolucionários para a época que ainda impressionam. Mas, vamos combinar, nem todas as sequências alcançaram o mesmo nível. “Jurassic World: Recomeço”, por exemplo, tá longe de ser um primor.
Mas, antes de apontar os defeitos dos filmes, vamos ao que interessa: a contagem de corpos! A seguir, o placar de vítimas (humanos, cabras, vacas, cachorros… ninguém escapou!):
**Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993):** O filme que começou tudo! Com Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum, a aventura de um parque temático com dinossauros clonados virou um marco na história do cinema. A computação gráfica, inovadora pra época, deu vida aos dinossauros de um jeito que ninguém tinha visto antes. Mas, claro, nem tudo são flores em Isla Nublar…
**O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997):** Spielberg voltou para a direção, assim como o roteirista David Koepp e Jeff Goldblum. Neill e Dern ficaram de fora, e a magia do primeiro filme se perdeu um pouco. A trama envolve um matemático especializado em caos tentando salvar a filha e a namorada numa ilha infestada de dinossauros. A situação complica ainda mais com a chegada de mercenários que querem capturar as criaturas.
**Jurassic Park 3 (2001):** Sem Spielberg na direção (Joe Johnston assumiu), o terceiro filme, apesar do retorno de Sam Neill, não conseguiu repetir o sucesso dos antecessores. A bilheteria ficou bem abaixo do esperado (menos de US$ 370 milhões, um número baixíssimo comparado aos mais de US$ 1,1 bilhão do original), e quase levou a franquia à extinção. A história acompanha um casal que busca o filho desaparecido numa ilha repleta de dinossauros, enganando o doutor Alan Grant no processo.
**Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015):** Este filme mostrou que ninguém aprendeu a lição do passado! Quase US$ 1,7 bilhão em bilheteria mundial, mas um roteiro que deixa a desejar. Chris Pratt e Bryce Dallas Howard tentam salvar a situação, mas a ideia de usar dinossauros geneticamente modificados como armas… Meu Deus!
**Jurassic World: Reino Ameaçado (2018):** J.A. Bayona assumiu a direção, e o resultado foi, sem dúvida, o pior filme da franquia até então. Dobrar a aposta na ideia absurda de transformar dinossauros em armas? Isso foi demais! Além disso, a trama “reinventa” elementos do primeiro filme, mexendo onde não deveria.
**Jurassic World: Domínio (2022):** O retorno de Colin Trevorrow à direção e o trio original (Neill, Dern e Goldblum) junto com Pratt e Howard, não foram suficientes para salvar um roteiro completamente sem sentido. Dodgson, o antigo personagem do primeiro filme, agora é um vilão poderoso que quer explorar os dinossauros para seus próprios fins.
**Jurassic World: Recomeço (2025):** “Domínio” ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão, mas a queda na qualidade era evidente. O estúdio apostou num “recomeço” apressado, com Gareth Edwards na direção e Scarlett Johansson como protagonista. Ao menos, esse filme abandona a ridícula ideia de “dinossauros-armas”.
(Aqui seria inserida a tabela com a contagem de mortes de cada filme, seguindo a estrutura do artigo original).
Fonte da Matéria: g1.globo.com
