Putz grila! A Starlink, a internet via satélite do bilionário Elon Musk, apresentou problemas de instabilidade nesta segunda-feira, 15 de maio. Segundo o Downdetector, site que monitora essas coisas, a zorra começou por volta da 1h da manhã. Olha só a quantidade de gente afetada: nos EUA, cerca de 40 mil usuários reclamaram de problemas de conexão. A própria empresa já confirmou a pane e disse que os técnicos estão investigando o que aconteceu. No Brasil, a situação não tá tão grave, mas o Downdetector registrou cerca de 100 reclamações. Ainda bem que não foi um apagão total, né?
A Starlink, que funciona através de operadoras parceiras, é um projeto da SpaceX, a empresa espacial do Musk. A ideia genial é criar uma verdadeira constelação de satélites para levar internet para lugares super remotos, sabe? Tipo, áreas rurais, vilarejos perdidos no meio do nada, desertos, alto-mar… até a Amazônia! E não para por aí, a tecnologia funciona em movimento também, em aviões, barcos, navios, carros… imagina a praticidade!
Os satélites da Starlink ficam numa órbita baixa, a uns 550 quilômetros da Terra. Isso é bem perto, viu? Dá até pra ver alguns deles no céu noturno! Essa proximidade garante uma conexão bem mais rápida do que os satélites geoestacionários, que ficam a 35 mil quilômetros de distância. Incrível, né? A própria Starlink garante que os satélites se movimentam automaticamente pra evitar colisões com lixo espacial, usando sensores para encontrar a melhor posição para o envio do sinal.
A SpaceX, usando seus foguetes Falcon 9, é quem lança esses satélites. Atualmente, eles têm cerca de 3 mil equipamentos em operação, mas a meta é chegar a 42 mil no futuro. “Quanto mais satélites, maior a cobertura”, explica Ricardo Caranicola, professor de engenharia eletrônica do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT). Faz todo sentido, né? Afinal, o objetivo é conectar o mundo todo!
Fonte da Matéria: g1.globo.com