O governador republicano de Utah, Spencer Cox, declarou que Tyler Robinson, suspeito de assassinar o ativista conservador Charlie Kirk em 10 de setembro de 2025, possui “ideologia de esquerda”. Imagens de Robinson circularam, mostrando o suspeito após o crime. A informação foi divulgada pelo próprio governador em entrevistas à ABC News e ao The New York Times. Cox reforçou que Robinson não confessou o crime e não está cooperando com as investigações, apesar da colaboração de pessoas próximas a ele.
Kirk, um influente republicano de 31 anos e aliado de Donald Trump, foi morto a tiros no pescoço durante um evento na Universidade Utah Valley, enquanto respondia a uma pergunta sobre pessoas transgênero e tiroteios em massa. A tragédia chocou o país.
Robinson, preso na sexta-feira (12 de setembro), é tratado como suspeito pelo FBI e pela polícia de Utah. Ele já foi indiciado por homicídio qualificado, obstrução da justiça e porte ilegal de armas, sendo mantido preso sem direito a fiança. Olha só, a situação é tensa!
Segundo Cox, Robinson mantinha um relacionamento com um parceiro em transição de gênero, e essa pessoa está ajudando as autoridades. Isso é crucial para a investigação. Impressionante, né?
Uma reportagem do The New York Times revelou conversas em uma plataforma online onde Robinson teria dito a amigos que um sósia seu estava “tentando lhe causar problemas”, após imagens de segurança o ligarem ao crime. Ele teria usado o termo “doppleganger”, referindo-se a um sósia quase idêntico. Na real, uma situação bem estranha.
O governador confirmou a veracidade dessas conversas, afirmando que a família de Robinson relatou à polícia uma mudança significativa no comportamento do jovem nos últimos anos, com uma radicalização de suas posições políticas. “Tudo o que podemos confirmar é que essas conversas realmente aconteceram, e eles não acreditaram que era ele mesmo. Era tudo brincadeira, até que ele, sabe, até que ele admitiu que era ele mesmo”, declarou Cox. Me parece que a verdade vai começar a vir à tona.
A morte de Kirk gerou comoção e indignação. Flores e velas foram deixadas em frente a uma foto de homenagem ao ativista. A investigação segue em andamento, e o caso continua a gerar debates acalorados sobre política e violência nos EUA.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
