Olha só que notícia! A partir de janeiro de 2026, a gente vai sentir no bolso mais um aumento no ICMS da gasolina, do diesel e do gás de cozinha. Isso mesmo, segundo publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (8), o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou o reajuste. O Confaz, vale lembrar, reúne representantes do governo federal e dos estados.
Na prática, a gasolina vai ficar R$ 0,10 mais cara por litro, chegando a R$ 1,57. Já o diesel terá um acréscimo de R$ 0,05, saltando para R$ 1,17 por litro. E o gás de cozinha? Aumento de R$ 1,05 por botijão! Isso é um baque, né?
Aliás, essa é a segunda vez seguida que o ICMS dos combustíveis aumenta. Em fevereiro deste ano, já tinha rolado um reajuste. Me parece que a gente tá numa verdadeira montanha-russa de preços.
Segundo o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), que reúne os secretários de Fazenda dos estados, esse reajuste considerou os preços médios mensais dos combustíveis entre fevereiro e agosto de 2025, comparados ao mesmo período de 2024, divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Sabe o que é preocupante? Aumentos de impostos sobre combustíveis, por serem considerados um “preço chave”, costumam ter um efeito cascata na economia. Tipo assim, impacta tudo! A gente já tá sentindo o peso disso no bolso.
É importante lembrar que a Petrobras, no início do governo Lula (PT), abandonou a política de paridade de preços, que ajustava os combustíveis com base no preço do petróleo e na variação do dólar. Essa mudança, claro, também influenciou essa situação. A gente precisa ficar de olho!
Fonte da Matéria: g1.globo.com