Nossa! Donald Trump soltou uma bomba nesta terça-feira (2): ele acusou Vladimir Putin, Xi Jinping e Kim Jong-un de estarem tramando contra os Estados Unidos! A declaração veio na esteira do maior desfile militar da história chinesa, realizado em Pequim para celebrar os 80 anos da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial. Imagina só a cena: Putin e Kim Jong-un, lado a lado, prestigiando o evento!
O desfile foi um espetáculo de força militar: tropas em formação impecável, aeronaves sobrevoando os céus e um arsenal de armas de última geração, tipo mísseis hipersônicos, drones e tanques moderníssimos. Impressionante! Xi Jinping, no seu discurso, falou em paz e pediu às nações que evitem repetir tragédias do passado. Ele até disse que o mundo está numa encruzilhada: paz ou guerra. Uma escolha crucial, né?
Mas Trump, pelo visto, não tá muito otimista. Ele postou no Truth Social, reclamando que Xi não havia destacado o apoio americano à China durante a Segunda Guerra. “Muitos americanos morreram lutando pela vitória da China. Eles merecem ser lembrados pela sua coragem e sacrifício”, escreveu, com razão. Aí, o ex-presidente disparou contra a presença de Putin e Kim no evento. Em um recado direto para Xi, ele escreveu: “Por favor, transmita meus cumprimentos a Vladimir Putin e Kim Jong-un, enquanto vocês conspiram contra os Estados Unidos da América”. Uau! Que declaração!
A gente tá num momento de tensões geopolíticas altíssimas. A política de “América em primeiro lugar” de Trump e as guerras comerciais iniciadas por Washington abalaram alianças históricas. E não podemos esquecer a guerra na Ucrânia. Recentemente, Trump disse estar “muito decepcionado” com Putin e que os EUA tomariam medidas para reduzir as baixas na guerra. Apesar disso, ele afirmou não estar preocupado com a aproximação entre Rússia e China, dizendo que os EUA são militarmente superiores. Será mesmo? Eu acho que essa é uma pergunta que merece uma análise mais aprofundada.
Tudo isso acontece num contexto de crescente tensão internacional, com Xi Jinping propondo uma nova ordem mundial, criticando o “hegemonismo e a política de poder” dos EUA numa cúpula regional, uma crítica velada, mas bastante clara. A situação, sinceramente, é bem complexa e merece nossa atenção. O desfile militar chinês, com a presença de Putin e Kim, só reforça essa sensação de incerteza no cenário global. Será que estamos à beira de algo maior? Só o tempo dirá.
Fonte da Matéria: g1.globo.com
