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“Ladrões”: Austin Butler brilha em aventura criminosa divertida; g1 já viu!

“Ladrões” pode te enganar de primeira, viu? Parece só mais um filme, mas, na real, é uma das comédias mais divertidas do ano! Mistura o diretor Darren Aronofsky (“A Baleia”), conhecido por seus filmes pesados, com Austin Butler (“Elvis”), que tá num auge de charme inacreditável. Estreou quinta (28) nos cinemas brasileiros e, gente, que surpresa!

Aronofsky, dessa vez, esqueceu as firulas e as obsessões pesadas. Ele encontrou em Butler um verdadeiro astro, sabe? O resultado? Uma aventura criminosa leve, ágil e com um elenco de apoio de babar: Zoë Kravitz (“Batman”), Matt Smith (“The Crown”), Regina King (“Watchmen”), Liev Schreiber (“Spotlight: Segredos Revelados”) e Vincent D’Onofrio (“Demolidor”). É tipo uma daquelas experiências cinematográficas que Hollywood parece ter esquecido como fazer, sabe? Uma delícia!

Assista ao trailer de ‘Ladrões’!

Butler interpreta um ex-jogador de beisebol que se vê no meio de uma briga de gangues, tudo por causa do gato do vizinho (Smith)! A trama, com um cara comum em uma situação absurda, lembra muito o estilo do Guy Ritchie (“Jogos, trapaças e dois canos fumegantes”, “Snatch: Porcos e diamantes”). Dá pra imaginar onde a história vai parar, principalmente se você conhece o trabalho do Ritchie. Mas o roteiro de Charlie Huston (“Powers”), baseado no livro “Caught Stealing”, se destaca ao usar Nova York dos anos 90 como um personagem a mais no filme.

Pode ser que isso não seja suficiente pra alguns, mas, olha, é impossível não se divertir assistindo Butler nessa. Ele larga as firulas do Rei do Rock e mostra todo seu talento, carisma e charme. Segurando a trama com maestria, mesmo com uma história tão maluca!

De filmes perturbadores a puro entretenimento: Aronofsky surpreende! O talento dele é inegável, mesmo quando ele deixa de lado a busca pela angústia do espectador e os temas religiosos que costuma abordar. Em “Ladrões”, o foco é entreter, de forma pura e simples – e ele consegue, se divertindo no processo. Com uma carreira com altos (“Réquiem para um sonho”, “Cisne negro”, “O lutador”) e baixos (“Noé”, “A baleia”), Aronofsky mostra uma nova faceta, e todos nós saímos ganhando!

Fonte da Matéria: g1.globo.com