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Ataque russo massivo atinge fábrica americana na Ucrânia; Zelensky exige reação forte dos EUA

Olha só que situação! A Ucrânia sofreu um ataque brutal da Rússia na quinta-feira (21), com nada menos que 574 drones e 40 mísseis, segundo o presidente Volodymyr Zelensky. A força do ataque foi impressionante, e, segundo as forças ucranianas, uma fábrica da Flextronics, empresa americana, foi atingida em Mukachevo, na região de Zakarpattia. Imagens de fumaça subindo da fábrica circularam, mostrando a força do impacto.

Zelensky, visivelmente preocupado, declarou: “Até agora, nenhum sinal de Moscou indicando a intenção de negociações sérias para acabar com essa guerra. Pressão é o que precisamos! Sanções pesadas, tarifas pesadas!”. A gente vê claramente a frustração dele.

O saldo do ataque? Pelo menos um morto e 18 feridos, de acordo com o exército ucraniano. Uma tragédia! O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia também se manifestou nas redes sociais, condenando veementemente o ataque. Ele destacou que este não foi o primeiro ataque russo contra empresas americanas no país, citando bombardeios aos escritórios da Boeing em Kiev no início do ano como exemplo. “Não há lógica militar, só terror!”, disse ele, indignado. “Terror contra pessoas, empresas e a vida normal na Ucrânia.”

Enquanto isso, nos EUA, o presidente Donald Trump, após encontros separados com Vladimir Putin e Zelensky na Casa Branca, anunciou planos para uma reunião trilateral. Trump se mostrou otimista sobre o fim da guerra, mas Zelensky e outros líderes europeus pediram garantias sólidas contra novas invasões russas no futuro. Apesar das diferenças, todos concordaram que as reuniões foram positivas.

Trump assegurou a Zelensky que os EUA estão prontos para oferecer garantias de segurança à Ucrânia, um ponto crucial da reunião prevista para segunda-feira. Segundo os EUA, Putin teria concordado que, em um eventual cessar-fogo, os EUA e aliados europeus poderiam proteger a Ucrânia, num esquema parecido com o Artigo 5 da OTAN, que prevê defesa mútua em caso de ataque.

Os líderes europeus, porém, querem garantias ainda mais robustas contra novos ataques russos após um possível acordo de cessar-fogo, reforçando a importância da segurança ucraniana para toda a Europa. É compreensível a preocupação deles.

Após os ataques de quinta-feira, Zelensky deixou claro que espera uma reação forte de Washington caso Putin se recuse a uma reunião bilateral. Em coletiva de imprensa em Kiev na quarta-feira, ele disse: “Respondi imediatamente à proposta de uma reunião: estamos prontos. Mas e se os russos não estiverem? Se os russos não estiverem prontos, gostaríamos de ver uma resposta forte dos Estados Unidos.” A expectativa agora é grande para ver como os EUA vão reagir a essa escalada da violência.

Fonte da Matéria: g1.globo.com