Olha só que legal! A China abriu na sexta-feira, dia 15, os Jogos Mundiais de Robôs Humanoides – uma verdadeira “Olimpíada” de robôs! Com 280 equipes de 16 países, incluindo o Brasil, o evento é, na real, uma demonstração de força da China na área de inteligência artificial e robótica. Imaginem só: robôs jogando futebol, correndo nos 1500 metros, praticando boxe e até tênis de mesa! Além das disputas esportivas, eles também mostraram suas habilidades em tarefas mais complexas, como identificar remédios, manipular objetos e fazer limpeza. Incrível, né?
Os ingressos, por sinal, custavam de 128 a 580 iuanes (algo entre R$ 100 e R$ 440). E, acreditem, a competição foi cheia de emoção! Teve robô caindo em corrida, quatro jogadores de futebol se amontoando num “empilhamento” hilário e muitas outras peripécias. Mas, sabe?, mesmo com tantos tombos – que, diga-se de passagem, precisaram de uma ajudinha humana de vez em quando – muitos robôs se levantavam sozinhos, sendo ovacionados pela torcida! Foi demais!
A galera da organização garante que esses jogos são uma oportunidade única para coletar dados e aprimorar os robôs para aplicações práticas, principalmente em fábricas. As partidas de futebol, por exemplo, ajudam a melhorar a coordenação dos robôs, algo essencial em linhas de montagem que exigem trabalho em equipe.
A China tá investindo pesado em robôs humanoides, bilhões de dólares, para lidar com o envelhecimento da população e a concorrência tecnológica com os EUA. Nos últimos meses, o país já promoveu diversos eventos de robótica de ponta, como a primeira maratona mundial de robôs humanoides em Pequim, além de conferências e inauguração de lojas especializadas.
Nessa “Olimpíada”, 192 participantes representavam universidades e 88, empresas privadas, como as chinesas Unitree e Fourier Intelligence. Os robôs usados eram, em sua maioria, de fabricantes chineses, incluindo a Booster Robotics.
“Viemos aqui para competir e vencer, mas a pesquisa também é um foco importante”, explicou Max Polter, de uma equipe de futebol da Universidade de Ciências Aplicadas de Leipzig, na Alemanha. Ele ainda acrescentou: “A competição permite testar novas abordagens. Se algo não funcionar, a gente perde o jogo, claro. É triste, mas melhor do que investir muito em um produto que não vai dar certo”. Faz todo sentido, né? A competição, além de divertida, é uma excelente ferramenta de desenvolvimento tecnológico!
Fonte da Matéria: g1.globo.com