Em 2015, James Cameron, o gênio por trás da saga “O Exterminador do Futuro”, soltou um alerta bombástico pra gente: a junção de inteligência artificial com armamentos, principalmente nucleares, é uma receita para o caos. “Na real, ainda existe um risco enorme de um apocalipse tipo o do filme, sabe? IA em sistemas de armas, armas nucleares, contra-ataques… Tudo acontecendo numa velocidade absurda, com decisões precisando ser tomadas em segundos. Só uma superinteligência conseguiria processar tudo isso!”, declarou ele em entrevista à Rolling Stone.
E mesmo com humanos no comando, Cameron não se sente muito tranquilo. “A gente pode até achar que colocar um humano no meio resolve, mas, olha só, humanos falham! Já foram tantos erros que nos levaram à beira de uma guerra nuclear. Então, tipo assim… não tenho tanta certeza”, ponderou o diretor. A gente fica pensando, né?
Pra Cameron, três grandes ameaças rondam a humanidade: a crise climática, as armas nucleares e, claro, o avanço da superinteligência. “As três estão aí, no auge, ao mesmo tempo. Será que a superinteligência vai ser a solução? Não sei, não tô prevendo isso, mas… pode ser”, afirmou ele, deixando a gente de cabelo em pé.
Atualmente, Cameron está divulgando “Fantasmas de Hiroshima”, livro que ele mesmo pretende adaptar para o cinema. Será que vai ser tão impactante quanto o Exterminador?
Lançado em 1984, “O Exterminador do Futuro” se tornou um clássico instantâneo. A trama, que todo mundo conhece, acompanha um ciborgue assassino, vivido pelo inesquecível Arnold Schwarzenegger, enviado do futuro para eliminar Sarah Connor, uma mulher cujo destino é crucial para a sobrevivência da humanidade. Ela conta com a proteção de Kyle Reese, um soldado também vindo do futuro, numa luta contra o tempo para impedir a missão do Exterminador. A gente nunca esquece, né? Um filme que marcou época!
Fonte da Matéria: g1.globo.com
