Sensores poderosos e inteligência artificial? Isso tá revolucionando a fotografia com celular! A câmera do seu smartphone, mesmo a mais simples, corrige luz, foco e até movimento sozinha. Olha só, quem nunca entendeu nada de fotografia agora tira fotos incríveis! Até selfie na câmera principal de um celular dobrável tá fácil, viu?
Errar o foco ou a luz? Raridade, meu amigo! Fotos noturnas, com pouca luz, ficam nítidas. Pra tirar uma foto borrada, você precisa se esforçar bastante, tipo, não limpar a lente, sabe? Isso em celulares intermediários e tops de linha, claro.
Esse “milagre” fotográfico? É a mágica da interação entre os sensores, o processador e a inteligência artificial. Tudo acontece tão rápido que a gente nem percebe!
Comparando com o passado… Fotos antigas, de celulares dos primórdios, me impressionam pela baixa qualidade. As imagens borravam fácil, até de dia! À noite, então, era um desastre. Pega esse exemplo: uma foto tirada com um Nokia N95, considerado um celular com câmera “boa” em 2007, com seus 5 megapixels. A diferença é gritante!
O grande salto de qualidade aconteceu nos últimos cinco ou seis anos, tanto em aparelhos Android quanto iOS. Veja uma foto noturna de 2022 tirada com um Galaxy S10+ (lançado em 2019, com 12 megapixels). Impressionante, né?
Essa foto ficou incrível graças às múltiplas exposições, que capturam mais luz, cor e detalhes. Isso tudo é resultado de inovações incríveis dos fabricantes. Vamos ver quatro delas:
* **Integração câmera e celular:** A fotografia computacional, ou otimização de cena, é a chave para fotos excelentes, principalmente em celulares mais caros. Lembra dos filtros de beleza antigos em celulares Android? É quase isso, só que muito, muito melhor! Nos últimos dois anos, os fabricantes chamam isso de “inteligência artificial”, mas a tecnologia já existia antes. O sensor e o processador interagem rapidinho, aprimorando contraste, nitidez, cores e brilho. Com boa iluminação, as fotos ficam perfeitas! Mas o resultado final é a interpretação do fabricante, então fotos tiradas ao mesmo tempo com um iPhone, Motorola ou Samsung serão diferentes. Cada marca tem seu próprio “toque”. Você vê a mágica acontecendo na hora: a foto aparece escura e, num piscar de olhos, fica nítida e clara. O celular processou tudo rapidinho! Esses ajustes automáticos incluem: contraste (usando HDR), redução de ruído (aquela “sujeira digital”), iluminação (fotos noturnas perfeitas!) e foco automático.
* **Modo retrato:** O iPhone 7 Plus, em 2016, popularizou a câmera dupla, trazendo o efeito “bokeh” (fundo desfocado) para o público. Antes, só câmeras profissionais conseguiam isso! As duas lentes, juntas ao processamento, criam fotos incríveis, com destaque para o objeto principal. E o melhor? Dá pra editar depois e ajustar o desfoque!
* **Lentes especializadas:** A lente principal é para fotos do dia a dia, com campo de visão amplo e alta resolução. Mas temos também:
* **Grande angular:** Para paisagens e grupos grandes (às vezes até 120° ou mais, mostrado como 0,5x na câmera). Em alguns celulares, serve para fotos macro também.
* **Macro:** Para detalhes minúsculos, bem pertinho do objeto.
* **Zoom óptico:** Para fotografar objetos distantes sem perder qualidade. Modelos avançados usam lentes periscópio (com espelho móvel) para zoom de até 10x!
* **Sensores grandes e pixels “colados” (pixel binning):** Nos celulares, o sensor imita o filme das câmeras analógicas. O desafio é aumentar o tamanho do sensor sem mudar muito a estrutura do celular. Sensores maiores capturam mais luz, melhorando a qualidade. Fabricantes como Sony e Samsung tentam colocar o máximo de megapixels em sensores de cerca de 13,2 mm (equivalente a 1 polegada). O iPhone 3GS (2009) tinha sensor de 3,6 mm, enquanto o iPhone 16 Pro (2025) tem cerca de 14 mm! O pixel binning une vários pixels em um “pixelzão”, melhorando a informação capturada e gerando imagens mais leves. Celulares com câmeras de 200 MP (Galaxy S25 Ultra) ou 48 MP (iPhone 16) geram fotos geralmente entre 12 e 12,5 MP, dependendo do modo.
Alguns celulares excelentes para fotografia (em julho de 2025, custando entre R$ 5.000 e R$ 9.000): Apple iPhone 16 Pro, Jovi V50, Motorola Edge 60 Pro, Samsung Galaxy S25 Ultra e Xiaomi Mi 14T.
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Fonte da Matéria: g1.globo.com
