Sensores poderosos e inteligência artificial? É a dupla dinâmica que tá revolucionando a fotografia móvel! Hoje em dia, até quem não manja nada de fotografia consegue clicar fotos incríveis com o celular. Ajuste de luz, foco, movimento… tudo automático! Errar o foco ou a iluminação? Virou raridade, viu? Até fotos noturnas, com pouca luz, saem nítidas! Pra conseguir uma foto borrada, você precisa se esforçar bastante (ou esquecer de limpar a lente!), principalmente em celulares intermediários e top de linha. Isso tudo é quase mágica, sabe? Uma interação perfeita entre os sensores da câmera, o processador do celular e um toque de inteligência artificial. Rápido demais pra você perceber!
Quer ver a diferença? Olha só as fotos antigas! Comparando com os celulares dos primórdios da fotografia móvel, a diferença é gritante. As imagens eram facilmente borradas, até mesmo durante o dia. À noite, então… nem se fala! Pega esse exemplo: uma foto tirada com um Nokia N95 em 2007, considerado um celular com câmera “boa” na época, com seus 5 megapixels. A qualidade… deixa a desejar, né?
Agora, olha essa outra foto, feita em 2023 com um Galaxy S10+ (lançado em 2019, com 12 megapixels), também à noite. Impressionante a diferença, não é? Essa qualidade toda se deve às múltiplas exposições que capturam mais luz, cor e detalhes.
Tudo isso graças às inovações dos fabricantes. O Guia de Compras separou quatro delas pra você entender melhor:
* **Integração perfeita entre câmera e celular:** A fotografia computacional, ou otimização de cena, é a chave para fotos incríveis, principalmente em celulares mais caros. Lembra daqueles filtros de beleza em celulares Android de alguns anos atrás? É algo parecido, só que muito mais refinado. Nos últimos dois anos, os fabricantes estão chamando isso de “inteligência artificial”, mas a tecnologia já existia antes. O sensor da câmera e o processador do celular interagem rapidinho, aprimorando contraste, nitidez, cores e brilho. Com boa iluminação, as fotos ficam perfeitas! Mas é importante lembrar que o resultado final é a interpretação do fabricante, e por isso, uma foto tirada ao mesmo tempo com um iPhone, um Motorola e um Samsung vai ter pequenas diferenças. Cada marca tem seu próprio “ajuste de beleza”.
* **Modo Retrato:** O iPhone 7 Plus, em 2016, popularizou a câmera dupla, trazendo o efeito “bokeh” (fundo desfocado) para o grande público. Antes, só câmeras profissionais conseguiam isso. As duas lentes, juntas ao processamento de imagem, criam fotos incríveis, com o objeto principal em destaque. E o melhor: dá pra editar depois e ajustar o desfoque!
* **Lentes especializadas:** A câmera principal é ótima para fotos do dia a dia, com um campo de visão amplo. Mas, para paisagens ou detalhes bem próximos, você precisa de lentes diferentes. Grande angular (para cenas amplas), macro (para detalhes minúsculos) e zoom óptico (para objetos distantes) trabalham em conjunto com o processador e o sensor para diferentes perspectivas.
* **Sensores grandes e pixels “colados”:** No passado, o filme de 35mm era o padrão. Nos celulares, o sensor faz esse papel, convertendo luz em sinais elétricos. A limitação de espaço nos smartphones fez com que os fabricantes buscassem sensores maiores, para capturar mais luz e melhorar a qualidade das fotos. Eles também usam o “pixel binning”, que junta vários pixels menores em um maior (“pixelzão”), aumentando a captação de informação e resultando em imagens melhores e mais leves. Celulares com câmeras de 200 megapixels, como o Galaxy S25 Ultra, ou 48 MP, como o iPhone 16, geralmente geram fotos entre 12 e 12,5 megapixels, dependendo do modo.
Alguns exemplos de celulares focados em fotografia (preços de início de julho de 2025, entre R$ 5.000 e R$ 9.000): Apple iPhone 16 Pro, Jovi V50, Motorola Edge 60 Pro, Samsung Galaxy S25 Ultra e Xiaomi Mi 14T.
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Fonte da Matéria: g1.globo.com
