A suinocultura brasileira tá bombando! Depois de um período bem complicado, o setor finalmente respira aliviado e vive um momento de crescimento. Olha só: a Associação Brasileira de Produção Animal (ABPA) aponta que, atualmente, 80% da carne suína produzida fica aqui mesmo no mercado interno, com o restante sendo exportado. Isso é ótimo, né?
Mas, na real, pra chegar até aqui, foi preciso superar alguns desafios. Entre o final de 2019 e 2023, a gente viu o preço da carne de porco lá embaixo, enquanto o custo do milho – principal alimento na criação – disparou. Foi um período bem difícil para os criadores.
Jorge Ponchi Neto, um produtor de São Paulo com 24 anos de experiência, sabe bem como foi. Ele acompanha cada etapa da criação, desde a inseminação artificial até o abate dos animais em sua granja. E, tipo assim, ele comercializa cerca de 1,5 mil porcos por mês – o que representa, pasmem, 100 mil toneladas de carne! Ele mesmo diz que, depois de um período bem ruim, o setor finalmente encontrou um equilíbrio.
Acontece que, agora, a oferta de carne suína tá menor, o que naturalmente valoriza o produto. E, pra completar, o preço do milho começou a cair no segundo semestre de 2025, diminuindo os custos de produção e aumentando a lucratividade. Ufa!
Segundo a ABPA, em 2023 foram abatidos 57 milhões de suínos no Brasil, um aumento de 1,3% em relação a 2022. Isso mostra que o mercado tá mesmo aquecido.
A reportagem completa sobre esse momento positivo da suinocultura foi exibida no programa Nosso Campo em 06/07/2025. Vale a pena conferir!
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Fonte da Matéria: g1.globo.com