Depois de uma maratona jurássica com todos os sete filmes da franquia, o g1 traz o balanço final desse embate sangrento entre humanos, dinossauros, e algumas vítimas inocentes (cabra, vaca, cachorro… quem mais?). O sétimo filme, “Jurassic World: Recomeço”, estreou quinta-feira (9), marcando o fim (ou será?) dessa saga que começou em 1993 com Steven Spielberg.
Apesar do “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros” original ser um clássico inquestionável, com efeitos visuais revolucionários que até hoje impressionam, as continuações… bem, digamos que nem todas seguiram o mesmo padrão de qualidade. A mais recente, aliás, tá longe de ser a melhor. Mas, né? A bilheteria grita o contrário: os seis primeiros filmes arrecadaram mais de US$ 6 bilhões mundialmente! Sucesso estrondoso, mesmo com altos e baixos na qualidade.
Então, vamos aos números. Prepare-se para uma contagem de mortes bem… dinossáurica! (A lista completa está logo abaixo, depois de um breve resumo de cada filme). Olha só:
**Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993):** O filme que começou tudo! Spielberg, Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum… uma combinação imbatível que encantou o mundo com sua aventura eletrizante. Dinossauros clonados, engenharia genética… tudo dando terrivelmente errado, como era de se esperar.
**O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997):** Spielberg de volta à direção, assim como David Koepp e Jeff Goldblum. Neill e Dern ficaram de fora, e a magia do primeiro filme não foi totalmente replicada. A trama gira em torno de um matemático tentando salvar sua filha e namorada em uma ilha repleta de dinossauros soltos. A situação complica ainda mais com a chegada de mercenários querendo capturar as criaturas.
**Jurassic Park 3 (2001):** Joe Johnston assume a direção, sem Spielberg. Sam Neill retorna, mas a magia tá meio apagada. A bilheteria (menos de US$ 370 milhões) foi bem inferior ao sucesso estrondoso do primeiro filme (mais de US$ 1,1 bilhão). Quase levou a franquia à extinção!
**Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (2015):** Colin Trevorrow dirige e co-escreve esse filme que, na real, parece ignorar completamente as lições aprendidas com o filme original. Apesar do sucesso de bilheteria (quase US$ 1,7 bilhão), a trama é meio… sem pé nem cabeça. Chris Pratt e Bryce Dallas Howard tentam salvar a situação.
**Jurassic World: Reino Ameaçado (2018):** J. A. Bayona assume a direção, e o resultado é, sem dúvida, o pior filme da franquia. A ideia de transformar dinossauros em armas? Ainda pior que a primeira vez. A trama até reinventa detalhes do primeiro filme, o que, na minha opinião, foi um erro crasso.
**Jurassic World: Domínio (2022):** Trevorrow volta, mas não consegue salvar a franquia. O retorno de Neill, Dern e Goldblum, junto com Pratt e Howard, não foi suficiente para compensar o roteiro… vamos dizer, “criativo demais”. Dodgson, o pseudo-vilão do primeiro filme, vira o CEO de uma empresa de engenharia genética maligna. Incrível, né?
**Jurassic World: Recomeço (2025):** Mesmo com “Domínio” batendo a marca de US$ 1 bilhão, a franquia mostrava sinais de desgaste. Gareth Edwards dirige essa nova tentativa que troca os protagonistas anteriores por Scarlett Johansson, uma mercenária em busca de sangue de dinossauros. Não é um filme incrível, mas pelo menos abandona a ideia de “dinossauros-armas”.
**(Aqui seria inserida a tabela com a contagem de mortes de cada filme)**
Em resumo: a franquia Jurassic Park e Jurassic World é um sucesso de bilheteria, mas a qualidade dos filmes oscila bastante. O legado de Spielberg continua a pairar sobre a série, e a contagem de mortes… bem, essa é uma história para outra reportagem!
Fonte da Matéria: g1.globo.com
