Birmingham, coração da Inglaterra, pulsa neste sábado (5) com uma energia incrível! Dezenas de milhares de fãs se aglomeram, ansiosos para o último show do Black Sabbath, uma verdadeira lenda do heavy metal. Olha só que emoção!
Quase sessenta anos depois de criarem o heavy metal, o Sabbath volta pra casa, para o festival “Back to the Beginning”. E que volta, hein?! A formação original – Geezer Butler no baixo, Tony Iommi na guitarra, Bill Ward na bateria e, claro, o próprio Ozzy Osbourne – se reúne pela primeira vez em duas décadas! Isso é inacreditável!
Mas essa apresentação histórica também marca a despedida definitiva dos palcos de Ozzy, aos 76 anos. Há cinco anos, o “príncipe das trevas” revelou seu diagnóstico de Parkinson. Apesar disso, ele tá aí, firme e forte, pra essa última apresentação memorável.
O evento no Villa Park, além de ser uma festa para os fãs, tem um propósito nobre: a renda será destinada a instituições de caridade. E que festa, meu amigo! Mais de uma dezena de artistas, incluindo gigantes como Metallica, Slayer, Tool e Guns N’ Roses, se juntaram à celebração, tocando seus próprios sucessos e releituras de clássicos do Sabbath.
“A ideia é simples: criar o maior dia da história do heavy metal, uma homenagem à banda que começou tudo”, declarou Tom Morello, do Rage Against the Machine e diretor musical do evento, à revista Metal Hammer. Concordo plenamente!
A maratona musical começou com o Mastodon, seguida por Anthrax, Halestorm e Lamb of God. Pantera, Gojira, Alice in Chains e até o Fred Durst, do Limp Bizkit, também se apresentaram. A expectativa era gigante, e a energia no ar era palpável, até o Black Sabbath subir ao palco.
A gente viu de tudo por lá! Ozzy Osbourne posou para fotos com vários astros, como James Hetfield (Metallica), Steven Tyler (Aerosmith) e Billy Corgan (The Smashing Pumpkins). Uau!
Runo Gokdemir, um professor de Londres, vendeu um carro por 400 libras (cerca de R$ 3 mil) só para garantir seu ingresso. “Eu amo muito o Ozzy”, disse ele à Reuters. “Na minha adolescência, em momentos difíceis, o Black Sabbath me ajudou muito. Ozzy me ajudou a superar muita coisa.” Que história emocionante!
Lisa Meyer, que organizou uma exposição do Black Sabbath em Birmingham em 2019, ressaltou o legado da banda: uma alternativa mais pesada à Beatlemania e à música hippie dos anos 60. “A banda deu voz à raiva, à ira, à frustração de uma geração, mas de forma catártica”, explicou Meyer, co-fundadora do projeto Home of Metal.
Muralhas e faixas do Sabbath enfeitam Birmingham, cujas fábricas inspiraram o som pesado da banda. Uma homenagem mais do que justa! A cidade respira Black Sabbath nesse dia inesquecível.
Fonte da Matéria: g1.globo.com