Na quinta-feira, dia 3, o então presidente dos EUA, Donald Trump, declarou estar profundamente decepcionado com Vladimir Putin após uma conversa telefônica. A notícia pegou fogo! Segundo Trump, o presidente russo não demonstrou nenhuma intenção de encerrar a guerra na Ucrânia. “Fiquei muito desapontado com a conversa de hoje com Putin”, disse Trump à imprensa. “Não acredito que ele esteja pensando em parar.” Olha só que situação!
O Kremlin, por sua vez, confirmou ter “prestado muita atenção” à declaração de Trump, segundo seu porta-voz, Dmitry Peskov. Peskov disse aos repórteres: “Claro, prestamos muita atenção à declaração de Trump”. Imaginem a tensão!
Mas a coisa não parou por aí. No dia seguinte, sexta-feira, 4, Trump ligou para o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Segundo o governo ucraniano, foi uma “conversa importante”. Uma fonte da Casa Branca confirmou ao Axios que a conversa foi “boa”. Ufa! Pelo menos alguma notícia positiva no meio dessa tragédia toda.
Acontece que, justamente no dia seguinte à ligação entre Trump e Putin, a Rússia lançou um ataque devastador à Ucrânia. De acordo com as autoridades ucranianas, foi o maior bombardeio desde o início da guerra. A Força Aérea ucraniana relatou 539 drones e 11 mísseis russos, dos quais 270 drones e dois mísseis foram interceptados. Zelensky classificou o ataque como “um dos maiores e mais cínicos” da guerra, afirmando que sem “pressão em larga escala”, a Rússia não mudaria seu comportamento “estúpido e destrutivo”. Ele pediu pressão internacional, principalmente dos Estados Unidos. A Rússia, por sua vez, alegou ter destruído 48 drones ucranianos. Quanta contradição! Esses números são realmente assustadores. Dezenas de feridos foram registrados em Kiev.
Enfim, a situação na Ucrânia continua tensa, com a conversa entre Trump e Putin parecendo não ter tido o efeito desejado. O bombardeio maciço que se seguiu demonstra a gravidade do conflito e a necessidade de uma solução urgente. A declaração de decepção de Trump com Putin, e a subsequente conversa com Zelensky, certamente irão gerar ainda mais debates sobre o papel dos Estados Unidos na crise.
Fonte da Matéria: g1.globo.com