Nossa! A Lotus, a fabricante de carros de luxo com donos chineses, anunciou um corte brutal de empregos no Reino Unido: até 550 funcionários, o que representa mais de 40% dos 1.300 que trabalham por lá! A notícia caiu como uma bomba na quinta-feira (28). A justificativa? A incerteza causada pelas tarifas impostas pelo governo Trump, lá nos EUA, e a transformação acelerada do setor automobilístico. Me parece que a empresa tá em uma situação complicada.
Eles disseram que a reestruturação é fundamental pra garantir a sobrevivência da Lotus, sabe? Afinal, o mercado automobilístico tá em constante mudança, cheio de incertezas e decisões políticas imprevisíveis, tipo essas tarifas. Acho que essa é a principal explicação.
A Lotus, que pertence principalmente à Geely, gigante chinesa do ramo, tem várias fábricas no Reino Unido, incluindo a sede em Hethel, no leste da Inglaterra. Mas eles também produzem carros em Wuhan, na China. A empresa tá numa situação bem difícil.
As montadoras, aliás, foram umas das que mais sofreram com a política de tarifas do Trump, que queria trazer a produção de volta pros EUA. Na real, foi um baque pra muita gente.
Em maio, o Reino Unido e os EUA chegaram a um acordo comercial que diminuiu a tarifa sobre os primeiros 100 mil veículos britânicos exportados por ano, de 27,5% para 10%. Ainda assim, isso continua maior do que antes do Trump anunciar as tarifas em abril. Uma situação complicada, né?
Olha só que interessante: as exportações de veículos britânicos para os EUA voltaram a crescer em julho, depois de meses de queda, com o acordo entrando em vigor em 30 de junho. Dados do setor, divulgados também na quinta-feira, confirmam essa recuperação. Mas, ainda assim, não foi o suficiente para evitar os cortes na Lotus. Que situação!
Fonte da Matéria: g1.globo.com